Para Onde Foram as
Relíquias da Casa Celeste?
Supondo que a Casa
Grande ou Celestial ou Olímpica tenha soçobrado na década que foi de 1,75 a
1,74 mil a.C., quando caiu definitivamente a civilização atlante do morro em
Uruk, Suméria, Mesopotâmia, sendo seu último rei Taré, pai de Abraão (aquela
mesma Gondor - = CENTRO = GOVERNANTE = ATLANTE, etc., na Rede Cognata - dos
sonhos de Tolkien em O Senhor dos Anéis)
- veja a coletânea Adão Sai de Casa,
onde imaginamos que Adão veio de outro planeta, apelidado Paraíso, na estrela
Canopus, mais de 300 anos-luz da Terra -, pensaremos agora nos objetos e móveis
de que era constituída nos últimos dias.
Como está posto em O Que Taré Pôde Levar? (Livro 70), tudo
que pôde carregar ele levou embora, mas muita coisa ficou, pois foram dois mil
anos (de 3,75 a 1,75 mil antes de Cristo) de acumulação, de presentes vindos
literalmente de todos os pontos do globo. Mesmo a coluna de milhares de
fugitivos atlantes, humanos (mestiços com os sapiens) e de sapiens tendo levado
muito, o que ficou era incomensuravelmente mais e a pilhagem furtou tudo que
podia, queimando o resto, que terá sido composto das peças menos significativas,
mais vagabundinhas e mesmo assim maravilhosas, formidáveis.
Com aquilo que
pilharam os assaltantes ficaram imensamente ricos, pois venderam tudo como
“relíquias dos deuses” (durante muitos séculos cópias baratas ainda deviam
render bom dinheiro); quem pôde pegar ou comprar e guardar ficou com isso nas
famílias por séculos e algumas ainda devem estar escondidas por aí, como
preciosíssimas relíquias dos tempos d’antanho, de outrora, quando os “deuses”
adâmicos andavam na Terra. Claro, os tempos mudam e os mesmos que violentaram,
ou seus netos ou bisnetos ou tataranetos, se arrependeram e começaram a venerar
aquelas criaturas que mataram e tudo virou objeto de devoção incontrolável até
depois do aparecimento de Cristo, quando os padres em seguida à proclamação de
Constantino varreram o mundo em busca de objetos de adoração dos “deuses” e
destruíram tudo que puderam, autêntico ou não. Deve ter restado pouco, guardado
sob sete chaves, sete segredos invioláveis sob juras de morte. Essas peças
ainda estão por aí, não sei onde. Pois a Curva do Sino diz que uma quantidade
pequeníssima desapareceu nos primeiros instantes, a média ao longo dos séculos
e alguns, pouquíssimos, não desaparecerão nunca. É questão de achar e
autenticar, pois são objetos que ainda têm a chancela dos deuses.
Vitória,
quinta-feira, 11 de março de 2004.
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