domingo, 28 de maio de 2017


Para Onde Foram as Relíquias da Casa Celeste?

 

                            Supondo que a Casa Grande ou Celestial ou Olímpica tenha soçobrado na década que foi de 1,75 a 1,74 mil a.C., quando caiu definitivamente a civilização atlante do morro em Uruk, Suméria, Mesopotâmia, sendo seu último rei Taré, pai de Abraão (aquela mesma Gondor - = CENTRO = GOVERNANTE = ATLANTE, etc., na Rede Cognata - dos sonhos de Tolkien em O Senhor dos Anéis) - veja a coletânea Adão Sai de Casa, onde imaginamos que Adão veio de outro planeta, apelidado Paraíso, na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz da Terra -, pensaremos agora nos objetos e móveis de que era constituída nos últimos dias.

                            Como está posto em O Que Taré Pôde Levar? (Livro 70), tudo que pôde carregar ele levou embora, mas muita coisa ficou, pois foram dois mil anos (de 3,75 a 1,75 mil antes de Cristo) de acumulação, de presentes vindos literalmente de todos os pontos do globo. Mesmo a coluna de milhares de fugitivos atlantes, humanos (mestiços com os sapiens) e de sapiens tendo levado muito, o que ficou era incomensuravelmente mais e a pilhagem furtou tudo que podia, queimando o resto, que terá sido composto das peças menos significativas, mais vagabundinhas e mesmo assim maravilhosas, formidáveis.

                            Com aquilo que pilharam os assaltantes ficaram imensamente ricos, pois venderam tudo como “relíquias dos deuses” (durante muitos séculos cópias baratas ainda deviam render bom dinheiro); quem pôde pegar ou comprar e guardar ficou com isso nas famílias por séculos e algumas ainda devem estar escondidas por aí, como preciosíssimas relíquias dos tempos d’antanho, de outrora, quando os “deuses” adâmicos andavam na Terra. Claro, os tempos mudam e os mesmos que violentaram, ou seus netos ou bisnetos ou tataranetos, se arrependeram e começaram a venerar aquelas criaturas que mataram e tudo virou objeto de devoção incontrolável até depois do aparecimento de Cristo, quando os padres em seguida à proclamação de Constantino varreram o mundo em busca de objetos de adoração dos “deuses” e destruíram tudo que puderam, autêntico ou não. Deve ter restado pouco, guardado sob sete chaves, sete segredos invioláveis sob juras de morte. Essas peças ainda estão por aí, não sei onde. Pois a Curva do Sino diz que uma quantidade pequeníssima desapareceu nos primeiros instantes, a média ao longo dos séculos e alguns, pouquíssimos, não desaparecerão nunca. É questão de achar e autenticar, pois são objetos que ainda têm a chancela dos deuses.

                            Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

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