domingo, 28 de maio de 2017


Plásticos da Caverna

 

                            Já vimos no Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras que as mulheres iam da caverna a sua boca e daí à coleta, TODOS OS DIAS e que esse era o ciclo muito restrito delas pelos 10 milhões de anos hominídeos e os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens.

                            Se isso é verdadeiro, ENTÃO devemos reolhar as casas, os apartamentos, as residências todas, em particular aquelas que não têm quintais ou não tem lugar onde colocar jardins (veja O Jardim das Fêmeas, Livro 55). Se elas não tiverem qualquer coisa verde a que se apegar adoecerão (será um jeito pérfido de obter tal resultado nas prisões delas – mas não das pseudofêmeas - não colocar nunca nada verde; seria torturante e errado, porque indicaria o fim da vida, especialmente os tons de cinza, aterrador o negror sem luz).

                            Portanto, como favor amoroso a elas:

                            PRÁTICOS PLÁSTICOS

1.       Muito verde de árvores representando a promessa da Vida geral, particularmente flores e coloridos;

2.      Rios rumorejantes (com gravadores com sons de rios correndo em cascatas, significando água e equilíbrio);

3.      Pássaros cantantes nas redondezas;

4.     Cheiros e perfumes naturais;

5.      Luminosidade e azul no céu, representando liberdade (perigosa, mas presente);

6.     Desenhos dos homens voltando (sexo, futuro e segurança), etc.

Uma empresa pode, com base nesse conhecimento seguro, confeccionar os plásticos imensos que colar em toda volta, dentro e fora de casa, nas imediações, podendo ser trocados de tempos em tempos. Podem variar bastante, podem oferecer ampla gama de possibilidades, uma infinidade de plásticos, crescendo as ofertas conforme os tecnartistas associados sejam capazes de imaginá-los. Antes a Mesbla/Mappin, agora falida, oferecia uns painéis em papel, mas não era baseado em nada racional, era emocional, irracional.

Agora sabemos perfeitamente do que estamos falando.

Vitória, sábado, 13 de março de 2004.

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