domingo, 28 de maio de 2017


Os Silos nas Casas Celestes

 

                            Penso que os corpos dos adâmicos eram mais longilíneos - embora tenham sido criados por manipulação genética (= ATLANTE = GEOMÉTRICA = AUGUSTA = CELESTIAL, etc.) – que os humanos mestiços (de atlantes + sapiens) e muito mais que os sapiens. Estes deviam ser pesadões, maciços, baixos, troncudos. Siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.

                            Creio que comiam pouco, quase em nada se importando com comida, que também devia ser outra, complementada lá pelos seus suplementos, um dos segredos que Adão e Eva não contavam e que os adâmicos seus descendentes também ocultaram. De forma que os silos deviam guardar muita coisa especial e uma generalidade de outras que eram dadas aos servos. Seriam muitos os reservatórios, porque os atlantes eram muitos, vários milhares, como uma pequena cidade de 20 ou 30 mil habitantes agora, tudo no mesmo morro lá em Uruk, a partir de 5,75 mil anos atrás, quando Adão e Eva chegaram. Mas 20 ou 30 mil, mesmo comendo pouco, digamos 500 gramas por dia cada um em média, necessitam da bagatela de (20.000 mil habitantes x 0,5 kg/habitante x 365 dias/ano =) 3,65 milhões de kg ou 3,65 mil toneladas por ano. Ou 5,48 mil toneladas, o que não é pouco, sem falar em armazenamento de roupas, de sapatos, de todo tipo de coisa de que eles não se privariam, em meio aos nativos primitivos, sem falar nos milhares de servidores.

                            De modo que se esse morro em Uruk for descoberto devem existir nele, pela lógica, milhares de buracos equivalentes nas casas a todos esses fossos de depósito; será como uma tábua de pirulito, toda furada, uma característica única, muito notável e autenticadora. PORQUE, se encontrarem um morro com milhares de buracos que a datação por carbono mostre serem todos de antes de 3,74 mil a.C. SERÁ A MONTANHA DOS DEUSES, inquestionavelmente, sem dúvida alguma. Eis então o que a lógica pede: um morro todo furado, significando os silos, pois a lógica deve apontar antes como teste. De modo que, havendo, pode ser verdadeiro e não havendo então a hipótese de origem é falsa. Ou um extremo ou outro, sem contemplação ou ajustes acomodatícios.

                            Vitória, sexta-feira, 12 de março de 2004.

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