Os Silos nas Casas
Celestes
Penso que os corpos
dos adâmicos eram mais longilíneos - embora tenham sido criados por manipulação
genética (= ATLANTE = GEOMÉTRICA = AUGUSTA = CELESTIAL, etc.) – que os humanos
mestiços (de atlantes + sapiens) e muito mais que os sapiens. Estes deviam ser
pesadões, maciços, baixos, troncudos. Siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.
Creio que comiam
pouco, quase em nada se importando com comida, que também devia ser outra,
complementada lá pelos seus suplementos, um dos segredos que Adão e Eva não
contavam e que os adâmicos seus descendentes também ocultaram. De forma que os
silos deviam guardar muita coisa especial e uma generalidade de outras que eram
dadas aos servos. Seriam muitos os reservatórios, porque os atlantes eram
muitos, vários milhares, como uma pequena cidade de 20 ou 30 mil habitantes
agora, tudo no mesmo morro lá em Uruk, a partir de 5,75 mil anos atrás, quando
Adão e Eva chegaram. Mas 20 ou 30 mil, mesmo comendo pouco, digamos 500 gramas
por dia cada um em média, necessitam da bagatela de (20.000 mil habitantes x
0,5 kg/habitante x 365 dias/ano =) 3,65 milhões de kg ou 3,65 mil toneladas por
ano. Ou 5,48 mil toneladas, o que não é pouco, sem falar em armazenamento de
roupas, de sapatos, de todo tipo de coisa de que eles não se privariam, em meio
aos nativos primitivos, sem falar nos milhares de servidores.
De modo que se esse
morro em Uruk for descoberto devem existir nele, pela lógica, milhares de
buracos equivalentes nas casas a todos esses fossos de depósito; será como uma
tábua de pirulito, toda furada, uma característica única, muito notável e
autenticadora. PORQUE, se encontrarem um morro com milhares de buracos que a
datação por carbono mostre serem todos de antes de 3,74 mil a.C. SERÁ A
MONTANHA DOS DEUSES, inquestionavelmente, sem dúvida alguma. Eis então o que a
lógica pede: um morro todo furado, significando os silos, pois a lógica deve
apontar antes como teste. De modo que, havendo, pode ser verdadeiro e não
havendo então a hipótese de origem é falsa. Ou um extremo ou outro, sem
contemplação ou ajustes acomodatícios.
Vitória,
sexta-feira, 12 de março de 2004.
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