Programáquina Turista
Programa-máquina que
possa ser levada pelo turista, pois já passamos daquela fase do Turista Acidental, com Willian Hurt,
filme americano de 1988, já vão 16 anos, quando se carregava um livreto de
papel, muito falho. Esse programáquina seria universal, trocando apenas os
cartuchos de memória.
P/M TURISTA
·
GPS
– geoposicionador por satélite;
·
Tradutor
automático;
·
Gravador
de umas duas horas;
·
Máquina
fotográfica;
·
Telefone;
·
Enciclopédia
e dicionário;
·
Conselhos
de o quê beber e comer, conversor métrico-decimal, conversor de moedas, máquina
de calcular, Atlas ambiental (mundial, nacional, estadual, municipal/urbano de
ruas) completo;
·
Endereços
reais e virtuais e telefones de embaixadas e consulados;
·
Dados
da pessoa (empresa, grupo, família e indivíduo, como tipo sanguíneo, fator RH,
alergias, etc.) e assim por diante.
Pode parecer que uma coisa assim fosse
um monstrengo, grande demais para ser carregado, mas os japoneses fizeram
maravilhas em 30 anos na miniaturização. Ademais, telefone (até videofone) com
calculadora e máquina fotográfica já são comuns.
Enfim, a empresa que conseguir essa
máquina está feita para sempre na economia real, velha economia, como também na
nova economia artificial ou virtual de programas, pois será máquina cativa que
os turistas do mundo inteiro carregarão. Com os melhoramentos poderão ser
oferecidos cartuchos cada vez mais cativantes, mais brilhantes, mais
interessantes de memória. Como são centenas de milhões de turistas (só de
chineses, que estão começando a descobrir as viagens autorizadas, foram 16
milhões em 2003) você pode imaginar o mercado.
Vitória, domingo, 14 de março de 2004.
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