A Lepra que Consumiu
Enoque
Na Bíblia diz que
Enoque “andou com Deus” dos 65 aos 365 anos, por trezentos anos, mas isso não
passaria de uma declaração se não fosse a Rede Cognata (veja A Construção da Rede e da Grade
Signalíticas, Livro 2), que diz que doença = DEUS = DEMÔNIO = DRAGÃO =
TÉRMINO = TEMPO = DOIS = DUAS = DOSE = LINHA = TENSÃO = TOSSE = VÍRUS = VAGINA
= LUZ = DOMÍNIO = DOM = LEPRA = LESÃO = TORÇÃO, etc., muitas traduções. De
passagem fica que A LEPRA É VIRÓTICA, vem de um vírus.
Então, Enoque
adoeceu, ficou doente aos 65 anos. Embora os atlantes ou celestiais ou augustos
ou gigantes tivessem naturalmente feito de tudo a doença ou lepra persistiu. Se
estiver certo ao dizer que os reis da Montanha Iluminada ou Cidade Celestial ou
Tróia Olímpica eram empossados com o nascimento do primeiro filho, o primeiro
de Set foi Enos aos seus 105 anos, quando começou a reinar em 235 EA. O
primeiro de Enoque foi Matusalém aos seus 65, quando começou a reinar, e o
primeiro de Matusalém, Lamec, foi aos seus 187 anos, o que terminou o reinado
de Enoque. Começou aos 65 e terminou aos 252 anos.
A VIDA DE ENOQUE (um rei sui generis)
·
622
EA nascimento
·
687 início do reinado e da lepra
(65 anos)
·
874
nascimento de Lameque e fim do reinado aos 252 anos (no qual, mesmo
doente, ficou 187 anos); início do reinado de Matusalém (Enoque viveu mais 113
anos, mas fora do trono)
·
987 morte de Enoque
Como explicar que os atlantes, com
toda a sua capacidade médica-biológica, não pudessem curar Enoque? Adão morreu
em 930 EA ou 2,82 mil antes de Cristo: como pensar que ele, que podia manipular
os genes, não soubesse curar Enoque de 687 a 930 EA? Só se era doença que Deus
impunha de qualquer jeito, incurável, como algum gênero de castigo indefensável.
Acho até que havia uma lenda dessas na antiguidade, seria preciso buscar. Se
matava um corpo como o dos atlantes imagine o que fará com um humano ou
sapiens! Se Enoque estiver dormindo num sarcófago emparedado numa pirâmide, for
despertado para a vida e trouxer essa doença letal, pode contaminar a todos.
Em todo caso era uma situação ímpar:
não podiam matá-lo para não espalhar a doença, pois seria contra os princípios
de Adão; não podiam curá-lo enquanto ele se desfazia literalmente em pedaços
aos olhos assustados de todos, até então imunes a qualquer gênero de doença ou
preocupação.
Vitória, segunda-feira, 22 de março de
2004.
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