Os Atlantes Serão
Golpistas?
Na seqüência da
coletânea de Adão Sai de Casa
imaginamos que os adâmicos descendentes de Adão estão emparedados nas pirâmides
esperando a cura da morte que os humanos mestiços descendentes deles e dos
sapiens deverão providenciar depois de uns tantos milhares de anos. É a
expectativa. Fica a questão de o quê eles farão quando despertarem. Já vimos em
Os Adâmicos ao Despertar Reclamarão?
(Livro 68) que fatalmente eles reclamarão.
Não depende de nada
em especial, todos reclamariam, pois está no modelo: celestiais, humanos
mestiços ou sapiens, todos fariam a mesma coisa, numa média mais ou menos alta,
porque a soma dos pares polares opostos/complementares é zero. Reclamação e
não-reclamação somam zero. Assim sendo, podemos contar que ao despertarem os
augustos reclamarão, de maneira inevitável.
É uma árvore posta
ao contrário.
Começa com a soma
zero em cima formando um tronco que se distribui à esquerda e à direita, para
frente e para trás, mais acima e mais abaixo, abrindo-se em galhos, depois
ramos, depois folhas de decisão que cumprirão a GRAVIDADE FENOMÊNICA, conforme
sejam postos os atos, conforme ocorram as coisas, se sucedam os acontecimentos.
Rapidamente o equilíbrio do campo dialógico continuará num círculo que desce na
vertical do eixo e proporcionará a distribuição dos eventos, continuando em
cada círculo equilibrado como é na vida de todos os universos.
Assim,
INDEPENDENTEMENTE de como despertassem - se os bons primeiros, se os maus antes
- os atlantes seriam fatalmente golpistas, quisessem ou não, é de lei. Eles
golpearão em algum instante. Conspirarão. O dicionárienciclopédico dos atlantes
não é muito diferente daqueles dos humanos ou dos sapiens. Todas as coisas
grandiosas e mesquinhas estão igualmente lá. E se for verdadeiro e se algum dia
se pretender despertar os “deuses” atlantes deve-se contar que eles
incontestavelmente golpearão. Talvez até sejam muito ativos nisso, porque se
chegarem num cenário em que os humanos dominam amplamente quererão recuperar suas
presumidas prerrogativas.
Vitória,
sexta-feira, 12 de março de 2004.
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