sábado, 27 de maio de 2017


As Minas da Casa Celestial

 

                            Naturalmente a Chave do TER é matéria, energia e informação. Da energia trataremos depois, aqui nos fixaremos nas necessidades de Adão e Eva e dos adâmicos (= ATLANTES = AUGUSTOS = CELESTIAIS, etc.) seus descendentes, depois que chegaram lá do outro planeta, veja a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.

                            Adão tinha necessidades específicas, bastante diferentes.

                            AS NECESSIDADES MATERIAIS DE ADÃO

·        Minerais especialíssimos para a construção do altar de Adão (o gerador de átomos, o reator de fusão) em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, que lhe serviria no futuro de fonte de energia. São ligas possivelmente desconhecidas na Terra. Esse trabalho deve ter sido feito exclusivamente pelos robôs de Adão. Seriam materiais de pureza exagerada a que ele não poderia permitir acesso dos outros;

·        Minerais purificados para uso da Casa Grande ou Celestial em Uruk, para construção daqueles objetos de uso restritos aos descendentes, filhos e netos;

·        Minerais para os humanos mestiços de sapiens e atlantes, acima dos de baixo, abaixo dos de cima, intermédios;

·        Minerais dos servos, que faziam os objetos de uso comum e diário da Casa Grande;

·        Minerais para os além-dos-muros, de quinta categoria, que deram origem às minas mais distantes, das redondezas, que foram as primeiras da Terra e dos primitivos civilizados, as iniciais da antiguidade.

Evidentemente não faria sentido levar os materiais grandes distâncias a custos altos de energia se eles pudessem ser obtidos no lugar; aqueles mais comuns devem ter sido de K-E mesmo, enquanto outros ausentes no Japão terão sido extraídos de outros lugares da Terra e levados na pequena nave. Essas minas estarão perdidas por aí, desde de 4,82 mil anos (pois Adão e Eva morreram em 2,82 mil a.C., tendo chegado em 3,75 mil a.C.). Provavelmente houve uma grande atividade de extração - enquanto Adão esteve vivo aqueles 930 anos - e que a geo-história poderá mostrar, pois o rastro terá ficado nas lendas e mitos.
Vitória, quinta-feira, 11 de março de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário