Ascendência e
Decadência da Casa Celeste
Veja
que não quero dizer ASCENÇÃO (1 ato ou efeito de ascender;
ascendimento, elevação. 2, qualidade
ou estado do que está em ascendência, movendo-se para cima, elevando-se) e sim
ASCENDÊNCIA (movimento ou direção para cima; processo de elevação; subida), que
é ligeiramente diferente no Houaiss como na vida. Não é o fato isolado, a flecha
que se desenha para cima e sim o fato de que a flecha, que deveria mesmo ir
para cima (dado que se trata dos atlantes descendentes de Adão e Eva, filhos de
Deus e não da Natureza como os sapiens que encontraram na Terra, veja a
coletânea Adão Sai de Casa, uns 300
textos agora) VAI CONSISTENTEMENTE, como deveria mesmo ser, quer dizer, não é O
ATO isolado, mas o Divino Projeto de interferir na sementeira natural do
planeta com os artifícios de Deus. Não é um ato, mas o conjunto deles que está
amadurecendo durante um certo tempo, que vai além da morte de Adão (tendo
chegado em 3,75 mil a.C. e durado 930 anos morreu em 2,82 mil a.C.). Como a
Cidade Celestial durou até 1,74 mil, terão sido pouco mais de dois mil anos,
metade dos quais de subida e metade de descida. A subida vai além da morte de
Adão 70 anos, portanto até 2,75 mil a.C., e começa a decadência, que vai, em
bloco também, embora não pareça, para baixo. Por metade do tempo depois de 2,75
mil a.C., por 500 anos ainda ela parece subir, mas nota-se uma falha e outra na
construção, até que finalmente lá para frente é assediada, violada e destruída
definitivamente, com a fuga de Taré e dos outros.
Vê-se como que uma fruta que ao atingir
o máximo de maturidade está começando a morrer. Mas quando esse cume é atingido
o brilho é tão grande, as cores tão magníficas, os cheiros tão deliciosos que
ninguém pode pensar estar vendo o anúncio da morte, com o quê, contudo, Adão e
Eva já contavam em suas projeções e preparações para a Guerra do Fim do Mundo
com o Serpente muitos milênios no futuro.
Então, os diretores devem
consistentemente apontar o conjunto desses crescimentos, essa ascendência, esse
domínio coletivo sobre todo o planeta, que vai se estabelecendo por toda a
primeira metade da vida da Tróia Olímpica. É fundamental, para fazer doer nas
consciências a decadência e queda final, como um justo castigo pelas
insolências e pelos orgulhos desmedidos dos descendentes adâmicos.
Vitória, segunda-feira, 15 de março de
2004.
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