Os Atlantes Eram
Telepatas?
Gabriel leu
primeiro, depois a Clara o livro O
Incêndio de Tróia, de Marion Zimmer Bradley, e ela me perguntou, tendo em
vista a coletânea Adão Sai de Casa
que estou compondo (agora com uns 300 textos), se os atlantes da trama seriam
telepatas, visto que os deuses olímpicos em volta de Tróia o eram? É que na
trama de ASC imaginei que os alienígenas que se vê no Vaso de Warka eram Adão e
Eva (e mais atrás Set, brincando com crianças humanas), os mesmo Zeus e Hera da
Tróia Olímpica ou Adâmica ou Atlante ou Gigante ou Celestial (na Rede Cognata).
Bom, as ondas
cerebrais são muito fraquinhas, energia residual (nem poderia ser de outra
forma, o corpo não dispõe de uma usina de energia que gere grandes diferenças
de potencial elétrico), que necessitariam de ampliação. Mas vimos que os nobres
ou matadores ou exércitos ou nobres passaram a usar coroas na cabeça, que podem
simbolizar aparelhos amplificadores usados pelos atlantes, derivados daquela
tecnociência celestial que Adão trouxe na Grande Nave. Bem pode ser, eu não
tinha atinado com a coisa. Isso explicaria as lendas e mitos sobre telepatia
nos tempos antigos de um ponto de vista tecnocientífico e arranjaria uma causa
para os reis usarem coisas nas cabeças. Os reis posudos de hoje não passavam dos
matadores que ficavam nos muros em volta de Tróia Olímpica. Para quê usariam
essas coisas na cabeça? Penso que são imitações de aparelhos úteis entre os
celestiais, os “deuses” do Monte Olimpo = MONTE ADÃO.
Devemos raciocinar
que as coisas não podem encaixar-se senão no Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). TUDO que
for dito magicamente deve poder ser explicado cientificamente. Aquilo que se
diz mágico é que não se entendeu na dimensão científica AINDA, mas um dia será.
Assim, se algo dos atlantes soa mágico é porque as lendas e mitos não foram
ainda a contento explicadas – um dia serão. CADA ITEM de magia deve ser um dia
cientificamente explicado e enquanto não o for é porque a Ciência é incompleta
e como tal insatisfatória.
Vitória,
quinta-feira, 18 de março de 2004.
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