Os Quatro Níveis da
Mente
Todos sabem que
Freud dividiu a mente em três porções: 1) id ou inconsciente, 2) ego, eu ou
consciente; 3) superego, supereu ou superconsciente.
O que o modelo teria
a dizer disso?
Em diz que tudo vem
em grupos de sete: quatro verdadeiras partículas, duas montadoras e um centro
de onde tudo sai. Sendo assim, a mente também deveria ter quatro partes e não
três.
AS
PARTES DA MENTE
(são pares polares opostos/complementares)
·
INTERNAS (ID, está faltando o
id-superior)
1. Interna-interna (interna-inferior):
INCONSCIENTE;
2. Interna-externa (interna-superior);
SUBCONSCIENTE;
·
EXTERNAS (EGO E SUPEREGO)
1. Externa-interna (externa-inferior):
CONSCIENTE;
2. Externa-externa (externa-superior):
SUPERCONSCIENTE.
Se o superego freudiano faz interface
com o mundo exterior além-indivíduo aquilo que chamaríamos de SUPERID faz
interface com o ego e é isso que não foi tratado, faltou no modelo de Freud. Na
realidade o superid é o negociador entre o exterior e o interior. Portanto, há
quatro partições, quatro mentes, sem falar em dois cérebros, hemisfério
esquerdo e hemisfério direito. E deve haver uma quinta mente, a MENTE CENTRAL,
que é a negociadora-roteadora de todas as demais, a que controla a todas. Ora, temos
de ter prova disso, pois a tecnociência não vive sem provas e ela é um dos
cinco pólos (quatro duplos mais a Matemática) do todo do Conhecimento. Então,
quando olhamos os sentidos externinternos, CADA MENTE DESSAS DEVE PODER
MANIPULÁ-LOS, ou seja, em certos momentos os sentidos (por exemplo, a visão
externa, aparelho ou máquina visual, e a visão interna, PROGRAMA DE VISÃO)
devem ser manipulados por essas mentes conforme as necessidades e olhar as
pessoas permitiria flagrar esses momentos. Quer dizer, se as pessoas forem
filmadas continuamente, em certos instantes de sua existência seus sentidos vão
ser usados pelas várias partições mentais, conforme se esteja nos estados
associados a elas.
Vitória, sexta-feira, 19 de março de
2004.
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