Conversando com as
Flores na Tróia Olímpica
Veja que as
situações servem apenas para mostrar o caráter das pessoas envolvidas. A lógica
é tal que atlantes ou não todos devem obedecer a ela e assim na coletânea Adão Sai de Casa estou tentando
delimitar os caracteres dos celestiais de antes e de depois da morte de Adão e
Eva, os supostos aliens que chegaram à Terra em 3,75 mil antes e Cristo,
viveram 930 anos e morreram em 2,82 mil a.C.
Supondo que a Tróia
Olímpica naquele morro em Uruk tenha durado 2,00 mil anos, de 3,75 até 1,74 mil
a.C., na primeira metade ascendeu e na outra descendeu até ser destroçada após
o cerco. O motivo da queda é sempre o mesmo: excessos, tirania, castigos,
vilania, sobrepressão dos adâmicos descendentes que não tinham mais quem os
segurasse em trela curta, como fazia Adão. Degeneraram e se tornaram idólatras
e malsãos. Provavelmente Taré e seu filho Abraão (que, não obstante, terá sido
o motivo do cerco, por ter raptado alguma filha de rei, na Ilíada de Homero supostamente Helena) foram casos à parte ou se
mostraram assim na geo-história judaica.
Mas antes disso,
muito antes de 2,75 mil a.C., até antes da Grande Guerra de 3,05 mil a.C. entre
os “deuses”, os celestiais conversavam com as plantas, porque sabiam de seus
estudos que sons colocavam em harmonia os líquidos que transitavam no interior delas
e faziam vibrar em uníssono as moléculas, predispondo-as para melhor taxa de
retorno, ampliando a aceleração enzimática, a fusão dos compostos moleculares.
Então, as deusas “cantavam” para as plantas enquanto tratavam delas por prazer
estético, em longas composições, o que nos diz que naqueles dias Tróia Olímpica
devia ser deslumbrante, o que mais próximo do Éden distante em Canopus (mais de
300 anos-luz do Sol) se poderia chegar. E não foi à toa que os Jardins
Suspensos da Babilônica, cópia triste, tentou imitar aquela Cidade Celestial de
Uruk – a lembrança era daqueles dias felizes de ouro que se vivia em companhia
alegre dos deuses e das deusas atlantes.
Os tecnartistas
deverão imaginar plantas que nunca mais existiram, rosas de várias cores que
nunca mais foram obtidas, arranjos formidáveis que estão até hoje tentando
obter de novo sem conseguir nem remotamente, etc. Todo trabalho aqui é
importante, porque se trata de transferir para o público a idéia de um paraíso
terrestre perdido irremediavelmente, de uma doçura inexcedível que ficou para
trás.
Vitória,
terça-feira, 16 de março de 2004.
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