Câmaras de Estase e
Sarcófagos
Suponho que mesmo
levando menos de meio ano para vir do planeta artificial Éden na estrela
Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) é preciso devido às pressões de viagem
adotar uma câmara de estase (= CORPO DE MORTO) ou sarcófago (se F é vazio, =
SEPULTURA = SEPULCRO = PIRÂMIDE = ENERGIA, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2,
Rede e Grade Signalíticas; se é
consoante = POTENTE = SECANTE, etc.). Siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa. Devem ter vindo
originalmente dois, um para Adão e outro para Eva, que serviram de modelo para
a produção de todos os que deveriam conservar os atlantes ou augustos ou
celestiais ou adâmicos descendentes até serem redespertados, depois que Deus
perdoasse e curasse Adão, restituindo-lhe a imortalidade.
Então, como parte de
seus planos insondáveis Deus lhes deu duas de suas maravilhosas maquinas de
preservação da vida, que sabia seriam depois muito reproduzidas (e iriam/irão
induzir uma guerra tremenda – você bem pode imaginar). Devemos concluir que a
câmara de estase ou de morte aparente (pois morte = APARENTE, na RC) é o mesmo
sarcófago ou pirâmide que mantêm os corpos vivos por longos períodos (desde que
você saiba como, se for Deus), tipicamente milhares dos anos terrestres.
Dispondo dos robôs Adão deve ter dado ordem de produzir milhares, um para cada
atlante descendente que viesse a morrer e viesse a ser emparedado nas
pirâmides. Os faraós foram enganados pelos padres ou sacerdotes (os antigos
servos da Casa Celestial), que cruelmente lhes retiraram as tripas e o cérebro
e lhes prometeram ressurreição que estava reservada apenas aos “deuses”. Quer
dizer, sarcófagos ou sepulturas ou sepulcros ou pirâmides verdadeiras
existiram, porém não para os faraós, somente para os filhos e filhas de Adão e
Eva. São aquelas mesmas câmaras que conservaram os corpos de um e outra como
que mortos durante a passagem Éden-Terra e foram replicados à saciedade (muitos
devem ter falhado e os corpos contidos serão descobertos apodrecidos). Como já
disse, espero que haja dentro um gel, uma gelatina mais ou menos dura, de certa
densidade que impeça a penetração de ar, germens e insetos e que sirva também
para alimentar ou nutrir a pele, mantendo-a firme quando o corpo no interior
desperte. Os faraós se deram mal mesmo. E, naturalmente, fora dali foi pior
ainda, com todas essas cerimônias bobocas de ressurreição que atravessaram os
séculos, pois o último sarcófago deve ter sido usado para Abraão, o último dos
atlantes, que morreu em 1,60 mil a.C.
Vitória, sábado, 20
de março de 2004.
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