segunda-feira, 29 de maio de 2017


A Celeste Casa da Cura

 

                            Se Adão e Eva eram mesmo alienígenas chegados em 3,75 mil antes de Cristo (veja a coletânea Adão Sai de Casa, agora com uns 300 textos) eles iriam cuidar primeiro da família, de si e dos filhos, pois “logo” nasceu Set (vivendo 930 anos e tendo-o aos 130, foi cedo) e depois “filhos e filhas”, diz a Bíblia.

                            Quem eram aqueles lá, do planeta primitivo aonde chegaram? Eram filhos da Natureza, provindos da montagem ao acaso, cheios de defeitos, mortais, vivendo 35 anos (nos extrabíblicos Eva diz que Deus lhe deu “metade dos humanos” = METADE DOS ANIMAIS, na Rede Cognata, eis como ela via-os), vida miserável perante a dos deuses semi-imortais. E, de fato, Adão era imortal mesmo antes do Pecado Original (SUJEIRA CRIMINOSA = SEGREDO ADÃO, etc.). Ora, a impressão deles era a pior possível. Ainda fundiram seus genes atlantes com os dos sapiens criando os humanos mestiços, mas isso foi depois.

                            Eles eram Filhos de Deus, literalmente, portanto quisessem ou não viam a todos de cima para baixo, inclusive sua descendência, porque esta já era filha deles e não de Deus, diretamente.

                            Cuidavam de si e dos seus (como fazem quase todos os humanos até hoje) e os demais que se danassem. Claro, ainda tinham alguma piedade, que depois seus descendentes foram perdendo, pois a seguir a 1,60 mil a.C., quando Abraão, o último dos atlantes morreu, os humanos tornaram-se definitivamente cruéis com os sapiens (a marca disso deve ter ficado na geo-história em toda parte).

                            Claro, tomaram todos os cuidados com saúde que estão retratados nos artigos Receita de Ambrosia e Celestial Poço da Purificação, ambos neste Livro 72. E, além disso, instituíram o hospital central = ADÂMICO = ATLANTE = AUGUSTO = GIGANTE = CELESTIAL, etc., para cuidar de crianças e adultos dos “deuses”. Mas, em algum momento um ou outro sapiens ou humano também era tratado, o que deve ter causado uma impressão fundíssima, pois não havia isso anteriormente, de as pessoas sararem. Poucos melhoravam das feridas e ficavam com cicatrizes; a grande maioria morria mesmo de infecção, por qualquer coisinha, era bem trivial. De forma que quando alguns passaram a ser cuidados isso deve ter deixado marca na geo-história sob a forma de lendas e mitos, que podem e devem ser rastreados. Quando se sabe o que se está buscando fica muito mais fácil achar.

                            Vitória, terça-feira, 16 de março de 2004.

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