A Celeste Casa da
Cura
Se Adão e Eva eram
mesmo alienígenas chegados em 3,75 mil antes de Cristo (veja a coletânea Adão Sai de Casa, agora com uns 300
textos) eles iriam cuidar primeiro da família, de si e dos filhos, pois “logo”
nasceu Set (vivendo 930 anos e tendo-o aos 130, foi cedo) e depois “filhos e
filhas”, diz a Bíblia.
Quem eram aqueles
lá, do planeta primitivo aonde chegaram? Eram filhos da Natureza, provindos da
montagem ao acaso, cheios de defeitos, mortais, vivendo 35 anos (nos
extrabíblicos Eva diz que Deus lhe deu “metade dos humanos” = METADE DOS
ANIMAIS, na Rede Cognata, eis como ela via-os), vida miserável perante a dos
deuses semi-imortais. E, de fato, Adão era imortal mesmo antes do Pecado
Original (SUJEIRA CRIMINOSA = SEGREDO ADÃO, etc.). Ora, a impressão deles era a
pior possível. Ainda fundiram seus genes atlantes com os dos sapiens criando os
humanos mestiços, mas isso foi depois.
Eles eram Filhos de
Deus, literalmente, portanto quisessem ou não viam a todos de cima para baixo, inclusive
sua descendência, porque esta já era filha deles e não de Deus, diretamente.
Cuidavam de si e dos
seus (como fazem quase todos os humanos até hoje) e os demais que se danassem.
Claro, ainda tinham alguma piedade, que depois seus descendentes foram
perdendo, pois a seguir a 1,60 mil a.C., quando Abraão, o último dos atlantes
morreu, os humanos tornaram-se definitivamente cruéis com os sapiens (a marca
disso deve ter ficado na geo-história em toda parte).
Claro, tomaram todos
os cuidados com saúde que estão retratados nos artigos Receita de Ambrosia e Celestial
Poço da Purificação, ambos neste Livro 72. E, além disso, instituíram o
hospital central = ADÂMICO = ATLANTE = AUGUSTO = GIGANTE = CELESTIAL, etc., para
cuidar de crianças e adultos dos “deuses”. Mas, em algum momento um ou outro
sapiens ou humano também era tratado, o que deve ter causado uma impressão
fundíssima, pois não havia isso anteriormente, de as pessoas sararem. Poucos melhoravam
das feridas e ficavam com cicatrizes; a grande maioria morria mesmo de infecção,
por qualquer coisinha, era bem trivial. De forma que quando alguns passaram a
ser cuidados isso deve ter deixado marca na geo-história sob a forma de lendas
e mitos, que podem e devem ser rastreados. Quando se sabe o que se está
buscando fica muito mais fácil achar.
Vitória, terça-feira,
16 de março de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário