quarta-feira, 31 de maio de 2017


Adão Deve Ser Despertado?

 

                            O filme Stargate (EUA, 1994, Kurt Russell e James Spader) seria Portão Estelar em português e fala da decifração de um portal cuja parte terrestre foi enterrada há milênios e é reaberta, por ela avançando um grupo de exploração que encontra acolá noutro planeta um “faraó” que vive há milhares de anos, tem uma pirâmide como transporte espacial, sarcófagos que fazem reviver e outras facilidades. É mesmo filme excepcional, você não deve deixar de assistir.

                            Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa imaginei que ele e Eva e Set eram os alienígenas retratados no Vaso de Warka, queira ver. Estamos no ponto em que Adão constrói em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte duas pirâmides, uma para depositar os corpos dele e de Abel (a seguir Eva é posta, JÁ MORTA – ela não sabe onde fica –, ao lado deles) e outras para o reator de fusão.

                            Supostamente Adão está esperando o perdão de Deus, uma espécie de chave (=ENERGIA, na Rede Cognata) que será introduzida para curá-lo da morte, quando despertará. Será Adão como aquele faraó-deus do filme? Pode não ser e pode ser, nada sabemos, mas em todo caso parece que há alguém por trás da realidade que enxergamos inserindo outra informação, tentando talvez nos alertar. E se ele acordar e fizer um estrago? Supostamente temos a proteção de Deus, mas na RC Deus = DOENÇA = DEMÔNIO = TRAIÇÃO = TENSÃO = TEMPO = TÉRMINO, etc., de modo que também isso devemos olhar com atenção. Nada garante, de fato, senão a precaução, termos preparados planos emergenciais B, C, D até Z, para cada contingência, pois a Árvore de Derivações diz na soma zero que os pares polares opostos/complementares sempre colocarão a disrupção ou ruptura ou fratura, enfim a destruição enquanto possibilidade. É claro que mesmo Adão tendo desde há 5,75 mil anos iniciado a civilização terrestre e sabendo que lhe devemos tudo isso, a partir de 4,82 mil não está mais vivo - de lá para cá tudo é trabalho humano. A gratidão é um grande valor, devemos valorizá-la ao máximo, mas por outro lado jogar fora o trabalho de bilhões durante cinco mil anos é demais! Toda cautela é pouca. Entrementes, a curiosidade é sempre muito grande. Não sei o que dizer.

                            Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário