Astroporto em Uruk
Como vimos na
coletânea Adão Sai de Casa é
necessário logicamente que ele tivesse uma Grande Nave que veio do planeta
Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) e uma pequena (ou
várias) que entrasse (m) e saísse (m) da Terra. Mas só uma vinha à Terra.
Bom, onde ficaria
tal nave pequena, quando pousasse na Terra?
Adão escolheu um
morro na planície aluvial irrigável, próximo de rio ou do mar no Golfo Pérsico,
lá em Uruk (como está retratado no Vaso de Warka), e ali levantou a Casa
Celeste, a Tróia Olímpica ou adâmica. Como já vimos, com todos aqueles “filhos
e filhas” a Casa foi crescendo desmesuradamente, ocupando vários quilômetros
quadrados (como na Gondor de O Senhor
dos Anéis, de Tolkien). Como venho pensando, deviam ser imensos seus
armazéns, grandes suas cozinhas, tudo construído pelos gigantes (= ATLANTES =
CELESTIAIS, etc.). E um lugar seria reservado para pouso e decolagem da nave.
SE tudo isso for verdadeiro um certo espaço de uso desconhecido será descoberto
nas ruínas, bem como em todo lugar do planeta (próximo de pirâmides) onde ela
pousava eventualmente, embora raramente. Ainda que haja uma dimensão mística, a
nave é material também e tudo isso deve comportar um espaço desenhado,
existente mesmo, onde a nave materialmente descia, com tudo que isso significa.
A nave pequena, evidentemente, como a grande, só obedecia a Adão (e a Eva),
porque ele não poderia tolerar que seus descendentes, mesmo seus filhos
diretos, tomassem posse dela, pois talvez divergissem das suas diretrizes e
decidissem tomar caminho errado, fora do planejamento original da guerra
projetada contra o Serpente.
Assim, devia ficar
junto da Casa Grande, bem junto de Adão, de modo que só ele, Eva e os
escolhidos podiam subir nela; o que quer dizer que como um carro nas
residências americanas atuais a porta dos fundos da residência celeste dava
para a entrada da nave, pelo quê podemos desenhar pela lógica a posição dela em
relação à Casa. Os tecnartistas devem produzir uma versão ao mesmo tempo plástica
e utilitária, quer dizer, tanto forma ou superfície ou imagem quanto conteúdo
ou função ou estrutura.
Vitória,
quarta-feira, 10 de março de 2004.
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