domingo, 28 de maio de 2017


Reparando na Árvore de Natal

 

                            Neste Livro 71, no artigo A Montanha Iluminada, raciocinamos que o Monte Adão ou Olimpo ficou iluminado desde logo cedo quando Adão e Eva chegaram à Terra em 3,75 mil antes de Cristo e começaram as construções, até o assédio iniciado em 1,75 mil e a invasão final em 1,74 mil a.C., depois de 10 anos de cerco, pois ela é a Tróia Olímpica, a Cidade dos Deuses num morro qualquer em Uruk, siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa.

                            Então, conversando com Gabriel na “poça” (a pequena piscina no pé do prédio), pensamos que a Árvore de Natal pode retratar quase que com muita fidelidade os elementos todos.

                            ÁRVORE FIEL (“talequal”, diz o povo)        

ÁRVORE
MONTANHA
As fitas que circulam
Terraços das ruas
As bolas
Luminosidade das casas
Estrela em cima
Mestre Adão
Presentes no sopé
Doações aos “deuses”
Algodão
? (Não neva em Uruk)

Enfim, é preciso construir em computação gráfica uma montanha com milhares de casas e lâmpadas acesas, com as ruas circulando e descendo, com a Casa Grande nas alturas, lá no cume, onde Adão e Eva, rei e rainha dos adâmicos (= ATLANTES = AUGUSTOS = CELESTIAS) moravam, e depois retrair a visão, colocando anteparos imitando o distanciamento – de modo que fosse como se a Montanha Sagrada estivesse sendo vista à distância - para ver que efeito obtemos,; e fazer isso sucessivamente, de vários pontos de partida e com vários programáquinas simbolizadores, de maneira a ver se ao final, na média, obtemos uma representação justa e adequada, sem forçamento para “adequar”. De modo algum queremos ajustamentos. Ou sim ou não, sem tolerâncias intermédias. Ou bem é verdade ou bem é mentira, não há o que ajeitar. Se é verdade aparecerá nitidamente e se não é jogue-se fora a hipótese.

Aposto que sim, que é uma lembrança atávica (no Houaiss digital: reaparição em um descendente de caracteres de um ascendente remoto e que permaneceram latentes por várias gerações) do passado remoto, pois a Tróia Olímpica acabou e foi queimada há 3,74 mil anos.

Vitória, sexta-feira, 12 de março de 2004.

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