Produção do Soma
Celestial
Lá de trás vem as
lendas sobre o “soma”, uma bebida celestial (= ATLANTE = ADÂMICA = AUGUSTA =
CENTRAL = GOVERNANTE, etc.). No Glossário
Teosófico de Helena P. Blavatsky, São Paulo, Ground, s/d, original de 1892,
p. 647, se diz que era tomada pelos “brâmanes Iniciados” = DEUSES SANTOS, na
Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade
Signalíticas.
Tomamos como certo
na coletânea Adão Sai de Casa, agora
com mais de 300 textos, que Adão veio do planeta artificial Éden lá na estrela Canopus,
mais de 300 anos-luz do Sol, por volta de 3,75 mil antes de Cristo, na Terra se
instalando e criando a Cidade Celestial, que cresceu muito em Uruk e tornou-se
imensa sobre o morro, a primeira digna de tal nome no planeta.
Acontece que soma =
SOM = SONHO = SONO = HOMEM = PRIMEIRO = UM = SÓ = SUMO = SUPRA = PÓ = POEIRA,
etc., portanto induzia o sonho (ninguém quer a indução de pesadelos, de forma
que devia ser som que levava a sonos bons). Veja que as pessoas dizem da
cocaína que é pó, não apenas porque o seja, mas porque induz tais sonhos; estão
indiretamente comparando com o soma dos antigos. Para que eles tivessem,
aqueles atlantes, um indutor de estados alterados da mente pouco custa. E como
não tinham quem os vigiasse nem desaconselhasse nem deles quisesse extrair
trabalho (como a burguesia aos pobretões de agora) nada tolhia seu consumo, que
deve ter sido grande, desde quando descobriram os entorpecedores e depois que
Adão morreu em 2,82 mil a.C. Então, eles devem ter começado a abusar, a tomar
aquilo dia e noite, fabricando-o em suas retortas, mas só para eles e seus
chegados (= AMIGOS), negando-o aos de fora, de maneira que se tornou restrito, com
consumo em âmbito fechado. Como vejo, nesses mil anos restantes, da segunda
metade da existência da Tróia Olímpica em diante, o consumo foi exagerado,
levando a todos os desmandos. Eles deviam viver em festins, tomando o soma não
apenas em festas eventuais, mas continuamente, todos os dias, vivendo
entorpecidos, extraindo trabalho forçado das redondezas. Devem ter buscado as
fontes nativas de entorpecentes em toda parte, testando as plantas conhecidas à
procura deles. Tais liberações levam pela soma zero a pagamentos agigantados do
outro lado, o que necessariamente significaria muitos desejos loucos e sobretrabalho
do coletivo além-muros.
Vitória,
sexta-feira, 19 de março de 2004.
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