terça-feira, 30 de maio de 2017


Produção do Soma Celestial

 

                            Lá de trás vem as lendas sobre o “soma”, uma bebida celestial (= ATLANTE = ADÂMICA = AUGUSTA = CENTRAL = GOVERNANTE, etc.). No Glossário Teosófico de Helena P. Blavatsky, São Paulo, Ground, s/d, original de 1892, p. 647, se diz que era tomada pelos “brâmanes Iniciados” = DEUSES SANTOS, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas.

                            Tomamos como certo na coletânea Adão Sai de Casa, agora com mais de 300 textos, que Adão veio do planeta artificial Éden lá na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, por volta de 3,75 mil antes de Cristo, na Terra se instalando e criando a Cidade Celestial, que cresceu muito em Uruk e tornou-se imensa sobre o morro, a primeira digna de tal nome no planeta.

                            Acontece que soma = SOM = SONHO = SONO = HOMEM = PRIMEIRO = UM = SÓ = SUMO = SUPRA = PÓ = POEIRA, etc., portanto induzia o sonho (ninguém quer a indução de pesadelos, de forma que devia ser som que levava a sonos bons). Veja que as pessoas dizem da cocaína que é pó, não apenas porque o seja, mas porque induz tais sonhos; estão indiretamente comparando com o soma dos antigos. Para que eles tivessem, aqueles atlantes, um indutor de estados alterados da mente pouco custa. E como não tinham quem os vigiasse nem desaconselhasse nem deles quisesse extrair trabalho (como a burguesia aos pobretões de agora) nada tolhia seu consumo, que deve ter sido grande, desde quando descobriram os entorpecedores e depois que Adão morreu em 2,82 mil a.C. Então, eles devem ter começado a abusar, a tomar aquilo dia e noite, fabricando-o em suas retortas, mas só para eles e seus chegados (= AMIGOS), negando-o aos de fora, de maneira que se tornou restrito, com consumo em âmbito fechado. Como vejo, nesses mil anos restantes, da segunda metade da existência da Tróia Olímpica em diante, o consumo foi exagerado, levando a todos os desmandos. Eles deviam viver em festins, tomando o soma não apenas em festas eventuais, mas continuamente, todos os dias, vivendo entorpecidos, extraindo trabalho forçado das redondezas. Devem ter buscado as fontes nativas de entorpecentes em toda parte, testando as plantas conhecidas à procura deles. Tais liberações levam pela soma zero a pagamentos agigantados do outro lado, o que necessariamente significaria muitos desejos loucos e sobretrabalho do coletivo além-muros.

                            Vitória, sexta-feira, 19 de março de 2004.

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