Os Padres Colocam
Escolas
Como estou vendo na
coletânea Adão Sai de Casa, quando
Adão e Eva chegaram a este planeta lá por 3,75 mil antes de Cristo, cooptaram
os padres (que então eram meramente servos da Casa Celeste) e estes passaram a
interfaciar com os “deuses”, como ainda fazem até hoje. Aprendiam dos de cima,
dos deuses civilizadores, e ensinavam aos de baixo.
Como os padres fazem
ainda em nossos dias, naqueles tempos colocavam escolas. Por toda parte aonde
vão os padres comportam-se do mesmo modo, uma herança deixada pelos tempos
adâmicos ou atlantes ou augustos ou celestiais. O propósito civilizador deve
ter sido instrução específica de Adão e Eva e dos descendentes adâmicos, porque
se tratava de construir uma civilização que pudesse ser herdada no futuro,
muito tempo depois que morreram aos 930 anos em 2,82 mil antes de Cristo.
Eis então uma
atividade denunciadora: se os padres ou sacerdotes ou quaisquer assemelhados
colocaram por toda a geo-história, por todo o espaçotempo psicológico humano,
escolas. É meu pensamento que sim. Por quê essa insistência? Porque, penso eu,
foi-lhes ordenado que adiantassem a civilização a qualquer custo, pelos vários
milhares de anos que se seguiriam, nas mais estranhas condições. E fossem eles
sacerdotes egípcios ou pagãos, brâmanes hindus, rabinos judeus, monges
budistas, padres ortodoxos ou católicos, mulás muçulmanos ou sacerdotes
protestantes sempre têm essa implicância de colocar escolas para melhorar o
nível de entendimento dos povos (e das elites). No Brasil os padres católicos
colocam escolas desde o nível pré-primário, passando pelo primeiro e segundo
graus, até universidades (as PUC, Pontifícias Universidades Católicas estão
espalhadas) com nível superior, mestrado e doutorado. Estão nesse processo civilizatório
há quase cinco mil anos e pensam naturalmente prosseguir, até que seja
desarmada a ordem (pelo próprio Adão, presumo).
Não será
interessante investigar isso?
Penso que muitas
coisas despontarão de uma investigação unificada desses elementos civilizadores
insistentes.
Vitória,
terça-feira, 16 de março de 2004.
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