Canteiro de Obras em
K-E
Olhamos já pelo lado
das escavações, do interesse em descobrir os corpos de Adão e Eva, com eles o
acesso à Grande Nave, e o gerador de átomos (altar de Adão), supondo na
coletânea Adão Sai de Casa que o
casal celeste (= ATLANTE = GIGANTE = AUGUSTO = ADÂMICO, etc., na Rede Cognata)
veio do planeta provisoriamente denominado Paraíso (Éden = ADÃO = ETERNO, etc.)
lá na Estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol. ASC está agora com perto de
300 textos, vá ler.
Não olhamos pelo lado
da construção, da imensa obra que deve ter sido levantada lá em Kitami-Esachi,
Hokkaido, Japão, 45º Norte. Embora usando robôs (Adão Usa os Robôs, Livro 71 e Os
Andróides de Adão, Livro 67), que reservava somente para si, diz nas Transparências (Livro 25) que Adão
levantou um altar de oferenda (= GERADOR DE ENERGIA) a Deus e que este aceitou.
Então, está pronto e funcional.
Nas Transparências pudemos saber que se
trata de um gerador de átomos, um reator de fusão, com um sol negro (um buraco
negro domesticado, BND) no centro. Suponho que aquela coisa esteja lá rodando
sem qualquer aproveitamento, exceto demonstrativo, e que ela sozinha pode gerar
energia para toda a humanidade atual e futura, por mais algum tempo.
Não obstante, seria
interessante olhar também a construção. Por mais perfeitos que fossem os robôs,
usando PERT mais aprimorado que os dos arquiengenheiros de hoje, ainda assim
deviam ser muitos os materiais, uma coisa formidável (de dar prazer à alma de
qualquer A/E o fluxo rápido, perfeito, tudo se encaixando nos lugares
programados, sem falhas de operários). Imenso canteiro de obras e tudo MUITO,
MUITO CUIDADOSO, porque se trata de alinhar um buraco negro, que não pode
estremecer, já que, você sabe, BN são gulosos, comem tudo que pegam à sua
volta. Como Adão morreu em 2,82 mil antes de Cristo (tendo chegado à Terra em
3,75 mil a.C.) aquilo está lá há 4,82 mil anos para ficar mais tempo ainda
(pois ele não poderia saber quando seria perdoado por Deus e despertaria
novamente). Em resumo, cada detalhe contava e não poderiam participar nenhuns
atlantes, humanos mestiços ou sapiens, só os robôs, de uma perfeição
literalmente divina. Então, tudo corria muito azeitadinho. Mais ainda, porque
terminada a obra era preciso recolher as sobras e deixar tudo como se nada
tivesse acontecido, de forma que os que viessem depois nada descobrissem até a
data certa.
Vitória,
segunda-feira, 15 de março de 2004.
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