domingo, 28 de maio de 2017


GH Brasileira Verdadeira

 

A geo-história não pode ser verdadeira ao modo de Deus, o Verbo, a Verdade – há falhas constantes, como já mostrei. No máximo fazemos uma descrição interesseira dos dados disponíveis, com enormes brechas. Contudo, podemos fazer um esforço grande para chegar ao máximo de veracidade.

PROCURANDO A ESSÊNCIEXISTÊNCIA HUMANA

1.       GH da psicanálise (procurando a figuras ou pessoas ou quem?), a história é primordial;

2.      GH da psico-síntese (buscando os cenários ou ambientes ou por que?), a geografia é essencial;

3.      GH da economia (esquadrinhando a produção ou com que?);

4.     GH da sociologia (devassando a organização ou como?);

5.      GH da GH (pegando informações do espaçotempo psicológico ou quandonde ou o que?).

Falta método, falta inteligência à Psicologia-p.3, inclusive computação gráfica ou modelação computacional, para fornecer imagens 4D (3D + tempo) aos estudantes e pesquisadores. Falta mostrar a convergência das quatro raças no espaço e no tempo, de onde vieram, o que sabiam quando vieram, que formações tinham, que objetos trouxeram, que habilidades tinham, sua formação religiosa; e como o Brasil foi sendo formado, com a mineração, a derrubada das matas, as queimadas, o surgimento dos povoados e sua transformação em cidades grandes, o aparecimento das frotas de veículos.

Falta um canal de GH.

Não faz mais sentido manter somente essa exígua manifestação em livros, quando a mídia e o Conhecimento podem usar a Web e a telefonia universal, mais o modelo da Wikipédia para verter mundialmente as informações disponíveis. O que é mostrado hoje num livro de 300 ou 400 páginas, quase sem imagens, poderia aparecer através do Google em 300 ou 400 mil páginas com milhares ou milhões de fotos e vídeos. Que tremendo desperdício das riquezas.

Nem faz sentido pesquisador isolado tratar de quaisquer assuntos, podem ser grupalizados em vasta coleção de saberes, recorrendo-se às 6,5 mil profissões para as tarefas. A GH brasileira futura precisa ser viabilizada como grande empreendimento nacional e federal: fora disso é a banalidade. Tem de ser tornar empreendimento, com os governos comprando as melhores obras – deve-se investir nela tanto quanto, ou mais, que o que se investe em telegonia, TI ou qualquer programa ou pesquisa superior (afinal de contas, se trata de conhecer a alma nacional).

Vitória, domingo, 28 de maio de 2017.

GAVA.

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