GH Brasileira Verdadeira
A geo-história não
pode ser verdadeira ao modo de Deus, o Verbo, a Verdade – há falhas constantes,
como já mostrei. No máximo fazemos uma descrição interesseira dos dados
disponíveis, com enormes brechas. Contudo, podemos fazer um esforço grande para
chegar ao máximo de veracidade.
PROCURANDO A ESSÊNCIEXISTÊNCIA HUMANA
1. GH da psicanálise
(procurando a figuras ou pessoas ou quem?), a história é primordial;
2. GH da psico-síntese
(buscando os cenários ou ambientes ou por que?), a geografia é essencial;
3. GH da economia
(esquadrinhando a produção ou com que?);
4. GH da sociologia (devassando
a organização ou como?);
5. GH da GH (pegando informações
do espaçotempo psicológico ou quandonde ou o que?).
Falta método, falta inteligência à
Psicologia-p.3, inclusive computação gráfica ou modelação computacional, para
fornecer imagens 4D (3D + tempo) aos estudantes e pesquisadores. Falta mostrar
a convergência das quatro raças no espaço e no tempo, de onde vieram, o que
sabiam quando vieram, que formações tinham, que objetos trouxeram, que habilidades
tinham, sua formação religiosa; e como o Brasil foi sendo formado, com a
mineração, a derrubada das matas, as queimadas, o surgimento dos povoados e sua
transformação em cidades grandes, o aparecimento das frotas de veículos.
Falta um canal de GH.
Não faz mais sentido manter somente essa
exígua manifestação em livros, quando a mídia e o Conhecimento podem usar a Web
e a telefonia universal, mais o modelo da Wikipédia para verter mundialmente as
informações disponíveis. O que é mostrado hoje num livro de 300 ou 400 páginas,
quase sem imagens, poderia aparecer através do Google em 300 ou 400 mil
páginas com milhares ou milhões de fotos e vídeos. Que tremendo desperdício das
riquezas.
Nem faz sentido pesquisador isolado tratar de
quaisquer assuntos, podem ser grupalizados em vasta coleção de saberes,
recorrendo-se às 6,5 mil profissões para as tarefas. A GH brasileira futura
precisa ser viabilizada como grande empreendimento nacional e federal: fora
disso é a banalidade. Tem de ser tornar empreendimento, com os governos
comprando as melhores obras – deve-se investir nela tanto quanto, ou mais, que o
que se investe em telegonia, TI ou qualquer programa ou pesquisa superior (afinal
de contas, se trata de conhecer a alma nacional).
Vitória, domingo, 28 de maio de 2017.
GAVA.
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