Duas Humanidades
Estamos imaginando
que a chegada de Adão e Eva à Terra primitiva, vindos do apelidado planeta
Paraíso na estrela Canopus (mais de 300 anos-luz do Sol) em 3,75 mil antes de
cristo alterou completamente o cenário, pois a linha natural dos sapiens, que
vinha de 100 milhões de anos primatas, de 10 milhões de anos hominídeos, de
100, 50 ou 35 mil anos deles mesmos foi modificada amplamente pela linha
artificial divina. Veja a coletânea Adão
Sai de Casa, agora com mais de 270 artigos.
AS ESPÉCIES PRESENTES (depois de 5,75 mil anos atrás)
·
Adão
e Eva e seus descendentes atlantes;
·
Os
mestiços humanos de celestiais e sapiens;
·
Os
sapiens sem modificações.
Deve ser porisso mesmo que por toda a
Terra certos povos fazem questão de afirmar-se como “os primeiros humanos”, os
“humanos originais”, o “primeiro povo”, etc., quer dizer, que foram modificados
dos sapiens pela manipulação genética e a recombinação promovida pelos
augustos.
Os celestiais, os antigos “deuses”
estão todos mortos, o último deles sendo Abraão, o último dos atlantes ou
governantes “legítimos”. Sobraram os humanos e os sapiens, que vem
submiscigenando, misturando-se ainda mais, ao infinito. Quais são uns e quais
são outros? Se isso for verdadeiro haverá ainda mais desse consternante racismo,
superafirmação das raças, pois uns pleitearão proximidade com os celestiais,
sentindo-se melhores por isso, enquanto os outros serão afastados. Será que,
sendo verdadeiro, ficou alguma marca notável? Deve, no caso de existir, estar
nos genes alguma alteração destacada, havendo então dois DESTACÁVEIS conjuntos,
um genoma sapiens e um genoma humano (sem falar que o genoma atlante deve estar
nos íntrons). Se for verdadeiro os tecnocientistas poderão reconstruir os dois
(talvez os três) genomas completos?
Agora, é interessante isso? Que
benefícios nos traria? Não estamos vivendo relativamente bem sem essa
separação? Os governempresas devem aquilatar bem antes de dar qualquer passo.
Reivindicações relativas aos primórdios podem ser apenas primitivas e atrasadas.
Vitória, domingo, 14 de março de 2004.
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