terça-feira, 30 de maio de 2017


O Cerco de TO e Homero

 

                            Tróia Olímpica ou Adâmica ou Atlante é aquela Tróia verdadeira de que Homero romantizou os feitos. Supostamente – estou adotando isso – Adão e Eva e Set são os dois adultos aliens e a criança mais atrás brincando com humanos no Vaso de Warka. Devem ter chegado, conforme dizem os judeus, por volta de 5,75 mil anos atrás e legaram a civilização à humanidade. Veja a coletânea Adão Sai de Casa, agora com uns 300 textos.

                            Pois bem, Homero viveu lá por 0,750 mil antes de Cristo e situou sua epopéia pela década de 1,25 mil a.C., mas acredito que isso tenha se dado antes, na época de Taré, que estou imaginando o último dos reis atlantes daquela montanha iluminada nas planícies de Uruk, Suméria, Mesopotâmia, que terminou em 1,74 mil a.C., depois de 10 anos de guerra, tendo durado dois mil anos desde a chegada de Adão e Eva do planeta Éden na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol.

CONSAGRAÇÃO DE HOMERO (ele existiu mesmo e deve ter sido um grande sujeito, para pegar as lendas de mil anos antes – e não 500 – e feito tanto) – texto da Internet.

O nome de "Homero" (gr. μηρος), o mais antigo e respeitado poeta da Grécia Antiga, está vinculado há mais de 2.500 anos à Ilíada e à Odisséia. Não há nenhuma evidência, no entanto, de que ele tenha realmente existido.

                            Muito tempo depois Tolkien fez em O Senhor dos Anéis Gondor subsistir, porque não podia aceitar à idéia de que ela tivesse sucumbido, mas Homero falou certo – a Tróia Olímpica afundou mesmo e foi arrasada até as fundações. Só que Homero colocou os feitos valorosos como se tivessem sido praticados pelos antepassados dos gregos e não foram, pelo menos gregos já como tais civilizados; podiam no máximo participar das hordas. É bem mais possível que tenha sido um colegiado, um grupão de reis maiores e menores, de centenas de cidades que enviaram legiões para atacar a decadente e opressora Cidade dos Deuses, outrora tão amada. Evidentemente é preciso reler a Ilíada atentamente, muito atentamente, porque lá estão os deuses separados em dois times nitidamente opostos, quando antes estavam unidos. Zeus/Adão e Hera/Eva já estavam mortos faz tempo, apenas usavam seus nomes. Quando aos outros, eram atlantes decadentes e no fim de seu poder de dois milênios. Devemos lembrar-nos que Homero condensou dez anos de cerco num espetáculo magnífico. Quando forem feitos os filmes, embora devamos pegar Homero, aquilo que está lá deve ser dilatado para dez anos, com as pessoas fora dos muros envelhecendo, como é natural, ao passo que as de dentro, não, pois são atlantes. E ainda que fossem os últimos, vivendo muito menos tempo, ainda assim era muito mais que os sapiens ou os humanos mestiços.

                            Vitória, quarta-feira, 17 de março de 2004.

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