Trump
é Bobo?
Lançada do Brasil pela Globonews, há uma Manhattan
Connection que opera desde os EUA, com Lucas Mendes Grandini como
gerente de consciências e rumos.
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Lucas Mendes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lucas Mendes Grandini (Belo Horizonte, 2 de maio de 1944)
é um jornalista e apresentador de
televisão brasileiro.
Estudou no Colégio Militar de Belo Horizonte. Fez carreira no Rio de Janeiro,
para onde se transferiu em 1965, para trabalhar nas
revistas do grupo Bloch, como a
extinta revista Manchete e, em 1968, tornou-se correspondente
do grupo em Nova York, quando se
mudou para lá a fim de fazer um curso.[1]
Em 1975 foi contratado pela Rede Globo de Televisão, da qual foi
correspondente internacional de 1985 a 1990.[1] De 1990 a 1992
trabalhou por trás das câmeras, para a rede Record.
Durante sua carreira no escritório da Globo em Nova York, cobriu
eventos memoráveis com matérias para o Jornal Nacional, Jornal da Globo, Fantástico e Globo Repórter,
como a entrevista exclusiva com Robert Gallo, um dos cientistas que identificou
o vírus da AIDS, a Guerra das Malvinas,
o assassinato de John
Lennon, o Acidente
do ônibus espacial Challenger, o caso Watergate e as posses dos presidentes
americanos Jimmy Carter (1977)
e Ronald Reagan (1981). A cobertura da posse de
Carter, que mobilizou dezenas de profissionais, muitos vindos do Brasil, foi
a primeira cobertura de vulto, produzida pelo jornalismo da Globo, da qual
Lucas fez parte.
Entrevistas com personalidades-chave também marcaram sua carreira. Em
seu currículo, estão conversas com o cineasta Woody Allen, o pugilista Muhammad Ali e o líder palestino Yasser Arafat. [2]
Em 1993 criou o programa Manhattan Connection,
para o GNT, da Globosat, onde continua até hoje como
apresentador e editor executivo. Lucas também escreve colunas periódicas para
a BBC.[3]
Mendes é sobrinho-neto do poeta modernista Murilo Mendes, irmão de Juarez Mendes Campos
(Juca) referência na área de Tecnologia da Informação e de Onofre Mendes
Neto, referência na área de ortodontia. [carece de
fontes?]
Em outubro de 2015, Lucas Mendes foi agraciado, em Nova Iorque, com o Prêmio Maria Moors
Cabot, o prestigiado e mais antigo prêmio do jornalismo mundial
dos EUA. Ele foi reconhecido como um dos cinco melhores jornalistas do mundo
em função de seu trabalho dedicado a promover o diálogo e a democracia nas
Américas.[4]
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Ele é
bom, sem dúvida alguma, assim como seus convidados, no meio dele Diogo
Mainardi, o melhor deles (pouco assisti ao programa, não o tenho em grande consideração,
porque o jornalismo é a história baixa, prática, tanto assim que é
superafirmação do jornal, é doutrina; e jornal é diário, a fome cotidiana de
notícias, sem sintanálises profundas).
POSTEI NO FACEBOOK (significa, creio,
livro de retratos, diário, outro excesso desmoralizante, mas que vejo porque o
instante brasileiro é muito agudo)
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Aquela Manhattan Conection
boba diz que Trump é tapado em relações internacionais. Como poderia ser?
1) é empresário multibilionário e não é fácil chegar lá; 2) tem assessores notáveis, a nata da nata. Antes de começar a crise artificial Catar/Arábia, ele retirou os EUA do Acordo de Paris e agora pode dar uma grande banana para o petróleo árabe, pois pode usar os folhelos internos e do Canadá. |
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Por Eduardo Araia
Nada como uma revolução tecnológica para virar o mundo de cabeça para
baixo e obrigar cientistas e governos a revisar os conceitos e refazer as
previsões. Quem diria que os Estados Unidos, o maior consumidor de energia do
mundo, poderiam se tornar autossuficientes em 2035? Pois esse é o prognóstico
da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês) no relatório 2012, o World
Energy Outlook, ao analisar as transformações por que o país vem passando
desde que uma rocha – o xisto – e um polêmico meio de extrair petróleo e gás
– o fraturamento hidráulico, mais conhecido como fracking – ganharam
peso na produção energética americana. A extração do gás contribui para a
recuperação econômica do país, mas abre perspectivas sinistras ao meio
ambiente, alarmando os ecologistas.
Os EUA possuem enormes reservas de xisto, mas até 2006 os métodos
disponíveis para extrair combustível da rocha eram caros e não compensavam o
investimento. Naquele ano, porém, empresas de petróleo e gás começaram a usar
o fracking nessas áreas. O resultado não tardou: já existem mais de 20
mil poços em operação no país, e o gás natural, que até 2000 representava 1%
da produção americana de energia, saltou para 30% em 2010 e poderá chegar a
50% em 2035.
Embora alguns especialistas afirmem que o tempo de produção de cada um
desses poços não superará 15 ou 20 anos, a dimensão das reservas norte-americanas
de xisto garante uma boa longevidade ao setor. “Os suprimentos de gás natural
agora economicamente recuperáveis do xisto nos EUA poderiam acomodar a
demanda doméstica do país por gás natural nos níveis atuais de consumo por
mais de cem anos”, anunciaram os pesquisadores Michael McElroy e Xi Lu, da
Universidade Harvard, no artigo “Fracking’s Future”, publicado na edição de
fevereiro de 2013 da Harvard Magazine.
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Tem em todo lugar nos EUA, eles só precisam
aprimorar o sistema (sem falar que, no perigo, todo mundo esquece os pruridos
continentais, de continente, que contém, que é maior que o conteúdo, é a
caixa que representa).
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VEJA SÓ A SEQUÊNCIA
DE AÇÕES DOS EUA E RACIOCINE SE ESSA NAÇÃO É TOLA
1. O Protocolo de Quito
foi assinado em 11 de dezembro de 1997, há quase 20 anos, mas os EUA nunca
postaram sua chancela (não aceitaram ser manietados e tiveram 20 anos para
livrar seus processos da dependência externa, enquanto os idiotas estavam
pagando fumaça);
2. O folhelho piro
betuminoso ou óleo de xisto está presente nas Américas na quantidade 2,4
trilhões de barris equivalentes no Canadá, outros 2,0 trilhões na América do
Sul, mais o dos EUA SÓ PELAS AVALIAÇÕES PRESENTES;
3. Há notícias (que
reportei para trás) de que os Estados Unidos conseguiram produzir um motor de
fusão “do tamanho de uma cabine de caminhão” (daqueles grandes deles);
4. Toda a farsa árabe
que visa preparar migrantes para a Europa (que está sendo inundada de
refugiados) atinge agora o ponto de rompimento entre Catar e Arábia Saudita,
envolvendo provavelmente toda a Península Árabe, o que comprometeria o petróleo
de lá;
5. Preventivamente Trump
retirou os EUA do Acordo de Paris, tramoia europeia/chinesa visando dar mais
tempo de emissão de gases sujos à China, levando-a à primeira posição global; e
induz as empresas americanas na China a voltarem, oferecendo-lhes energia
barata.
Certamente os EUA jogam em muitos níveis.
Trump pode ser um cara bobo?
Dificilmente, pelos motivos que coloquei no Facebook
e outros.
A análise do MC é frágil e superficial,
porisso não assisto ao programa, que é feito para a nata rasa se sentir superior
aos bobos ainda mais de baixo - os pisantes de cima satisfeitos por pisarem no
supostamente elegante tapete do bicho morto.
Ai, ai.
De fato, já vimos, o Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral tem
lá seus expoentes, que nem são os iluminados ainda, nem santos-sábios tão raros
de baixo, nem estadistas ainda mais de baixo, são os pesquisadores do quarto
nível.
Quem quer que perca tempo.
De vez em quando deparo com uma coisa dessas.
Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.
GAVA.

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