terça-feira, 13 de junho de 2017


Trump é Bobo?

 

Lançada do Brasil pela Globonews, há uma Manhattan Connection que opera desde os EUA, com Lucas Mendes Grandini como gerente de consciências e rumos.

Lucas Mendes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estudou no Colégio Militar de Belo Horizonte. Fez carreira no Rio de Janeiro, para onde se transferiu em 1965, para trabalhar nas revistas do grupo Bloch, como a extinta revista Manchete e, em 1968, tornou-se correspondente do grupo em Nova York, quando se mudou para lá a fim de fazer um curso.[1]
Em 1975 foi contratado pela Rede Globo de Televisão, da qual foi correspondente internacional de 1985 a 1990.[1] De 1990 a 1992 trabalhou por trás das câmeras, para a rede Record.
Durante sua carreira no escritório da Globo em Nova York, cobriu eventos memoráveis com matérias para o Jornal Nacional, Jornal da Globo, Fantástico e Globo Repórter, como a entrevista exclusiva com Robert Gallo, um dos cientistas que identificou o vírus da AIDS, a Guerra das Malvinas, o assassinato de John Lennon, o Acidente do ônibus espacial Challenger, o caso Watergate e as posses dos presidentes americanos Jimmy Carter (1977) e Ronald Reagan (1981). A cobertura da posse de Carter, que mobilizou dezenas de profissionais, muitos vindos do Brasil, foi a primeira cobertura de vulto, produzida pelo jornalismo da Globo, da qual Lucas fez parte.
Entrevistas com personalidades-chave também marcaram sua carreira. Em seu currículo, estão conversas com o cineasta Woody Allen, o pugilista Muhammad Ali e o líder palestino Yasser Arafat. [2]
Em 1993 criou o programa Manhattan Connection, para o GNT, da Globosat, onde continua até hoje como apresentador e editor executivo. Lucas também escreve colunas periódicas para a BBC.[3]
Mendes é sobrinho-neto do poeta modernista Murilo Mendes, irmão de Juarez Mendes Campos (Juca) referência na área de Tecnologia da Informação e de Onofre Mendes Neto, referência na área de ortodontia. [carece de fontes?]
Em outubro de 2015, Lucas Mendes foi agraciado, em Nova Iorque, com o Prêmio Maria Moors Cabot, o prestigiado e mais antigo prêmio do jornalismo mundial dos EUA. Ele foi reconhecido como um dos cinco melhores jornalistas do mundo em função de seu trabalho dedicado a promover o diálogo e a democracia nas Américas.[4]

 Ele é bom, sem dúvida alguma, assim como seus convidados, no meio dele Diogo Mainardi, o melhor deles (pouco assisti ao programa, não o tenho em grande consideração, porque o jornalismo é a história baixa, prática, tanto assim que é superafirmação do jornal, é doutrina; e jornal é diário, a fome cotidiana de notícias, sem sintanálises profundas).

POSTEI NO FACEBOOK (significa, creio, livro de retratos, diário, outro excesso desmoralizante, mas que vejo porque o instante brasileiro é muito agudo)

Aquela Manhattan Conection boba diz que Trump é tapado em relações internacionais. Como poderia ser?
1) é empresário multibilionário e não é fácil chegar lá;
2) tem assessores notáveis, a nata da nata.
Antes de começar a crise artificial Catar/Arábia, ele retirou os EUA do Acordo de Paris e agora pode dar uma grande banana para o petróleo árabe, pois pode usar os folhelos internos e do Canadá.
Por Eduardo Araia
Nada como uma revolução tecnológica para virar o mundo de cabeça para baixo e obrigar cientistas e governos a revisar os conceitos e refazer as previsões. Quem diria que os Estados Unidos, o maior consumidor de energia do mundo, poderiam se tornar autossuficientes em 2035? Pois esse é o prognóstico da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês) no relatório 2012, o World Energy Outlook, ao analisar as transformações por que o país vem passando desde que uma rocha – o xisto – e um polêmico meio de extrair petróleo e gás – o fraturamento hidráulico, mais conhecido como fracking – ganharam peso na produção energética americana. A extração do gás contribui para a recuperação econômica do país, mas abre perspectivas sinistras ao meio ambiente, alarmando os ecologistas.
Os EUA possuem enormes reservas de xisto, mas até 2006 os métodos disponíveis para extrair combustível da rocha eram caros e não compensavam o investimento. Naquele ano, porém, empresas de petróleo e gás começaram a usar o fracking nessas áreas. O resultado não tardou: já existem mais de 20 mil poços em operação no país, e o gás natural, que até 2000 representava 1% da produção americana de energia, saltou para 30% em 2010 e poderá chegar a 50% em 2035.
Embora alguns especialistas afirmem que o tempo de produção de cada um desses poços não superará 15 ou 20 anos, a dimensão das reservas norte-americanas de xisto garante uma boa longevidade ao setor. “Os suprimentos de gás natural agora economicamente recuperáveis do xisto nos EUA poderiam acomodar a demanda doméstica do país por gás natural nos níveis atuais de consumo por mais de cem anos”, anunciaram os pesquisadores Michael McElroy e Xi Lu, da Universidade Harvard, no artigo “Fracking’s Future”, publicado na edição de fevereiro de 2013 da Harvard Magazine.
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Tem em todo lugar nos EUA, eles só precisam aprimorar o sistema (sem falar que, no perigo, todo mundo esquece os pruridos continentais, de continente, que contém, que é maior que o conteúdo, é a caixa que representa).

VEJA SÓ A SEQUÊNCIA DE AÇÕES DOS EUA E RACIOCINE SE ESSA NAÇÃO É TOLA

1.       O Protocolo de Quito foi assinado em 11 de dezembro de 1997, há quase 20 anos, mas os EUA nunca postaram sua chancela (não aceitaram ser manietados e tiveram 20 anos para livrar seus processos da dependência externa, enquanto os idiotas estavam pagando fumaça);

2.      O folhelho piro betuminoso ou óleo de xisto está presente nas Américas na quantidade 2,4 trilhões de barris equivalentes no Canadá, outros 2,0 trilhões na América do Sul, mais o dos EUA SÓ PELAS AVALIAÇÕES PRESENTES;

3.      Há notícias (que reportei para trás) de que os Estados Unidos conseguiram produzir um motor de fusão “do tamanho de uma cabine de caminhão” (daqueles grandes deles);

4.     Toda a farsa árabe que visa preparar migrantes para a Europa (que está sendo inundada de refugiados) atinge agora o ponto de rompimento entre Catar e Arábia Saudita, envolvendo provavelmente toda a Península Árabe, o que comprometeria o petróleo de lá;

5.      Preventivamente Trump retirou os EUA do Acordo de Paris, tramoia europeia/chinesa visando dar mais tempo de emissão de gases sujos à China, levando-a à primeira posição global; e induz as empresas americanas na China a voltarem, oferecendo-lhes energia barata.

Certamente os EUA jogam em muitos níveis.

Trump pode ser um cara bobo?

Dificilmente, pelos motivos que coloquei no Facebook e outros.

A análise do MC é frágil e superficial, porisso não assisto ao programa, que é feito para a nata rasa se sentir superior aos bobos ainda mais de baixo - os pisantes de cima satisfeitos por pisarem no supostamente elegante tapete do bicho morto.

Ai, ai.

De fato, já vimos, o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral tem lá seus expoentes, que nem são os iluminados ainda, nem santos-sábios tão raros de baixo, nem estadistas ainda mais de baixo, são os pesquisadores do quarto nível.

Quem quer que perca tempo.

De vez em quando deparo com uma coisa dessas.

Vitória, terça-feira, 13 de junho de 2017.

GAVA.

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