sexta-feira, 2 de junho de 2017


Transporte Celeste e Terrestre dos Deuses

 

                            Investigando a lógica interna da coletânea Adão Sai de Casa podemos pensar na Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes), do que já falei um pouco.

                            Quanto aos transportes, devemos dividi-lo segundo as várias potências e utilidades que supostamente teriam.

                            OS TRANPORTES DOS ADÂMICOS

·        Por ar:

1.       A Grande Nave que veio do planeta artificial Éden em volta da estrela Canopus, situada a mais de 300 anos-luz do Sol, e que raramente era usada, apenas por Adão e uma só vez por Set e Eva quando ele tinha já 930 anos e estava para morrer;

2.      A nave pequena, que exclusivamente ele usava na Terra (poucas vezes Set, eu acho), para ir e vir de Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, onde estava construindo o Altar de Adão, o gerador de átomos;

3.      Balões dos adâmicos descendentes e outros aparelhos, planadores talvez;

·        Por água:

1.       Botes, canoas, todo tipo de coisa pequena e manobrável, para diversão, depois para uso dos servos;

2.      Grandes navios manobrados para trazer suprimentos de terras distantes (precisaram construir portos em toda parte);

·        Por terra/solo:

1.       Cavalos e outras cavalgaduras;

2.      As primeiras carruagens, as primeiras carroças de transporte de cargas, os primeiros carros de guerra, coches, todo tipo de cabriolés, caleches, caleças, etc;

·        Por fogo/energia: certamente só aquelas comunicações que Adão fazia na sua rede de comunicações particular (no máximo Eva e Set tinham autorização de uso; e cessou necessariamente depois de 2,82 mil a.C., quando morreu);

·        No centro, por meio da Vida: usando mensageiros biológicos quaisquer, não sei de que jeito;

·        No centro do centro, por meio da Vida-racional: usando mensageiros atlantes, para as mensagens mais importantes, ou humanos mestiços de atlantes e sapiens, ou sapiens.

As pessoas podem se perguntar “por que não desenvolveram carros? ” Por que o fariam? Nós o fizemos porque temos muitas cidades, desejamos ir de um lugar a outro, mas para eles a Cidade Celestial na Montanha Iluminada em Uruk ERA ÚNICA, em todos os sentidos. Não tinham para onde ir, no início, tudo que tinham estava ali na Tróia Olímpica, circundada (literalmente) de selvageria ou no máximo barbárie, naqueles lugares aonde eles iam introduzindo a civilização. Nada de fora os atraía, não tinham porque sonhar com grandes velocidades. As vidas eram longas demais, nove séculos antes do Dilúvio, eles não tinham as pressas que temos. Compraziam-se em ficar juntos, longe dos “animais”, como Eva os chamou. Foram exilados numa Terra estranha, tinham sido banidos por Deus, escorraçados, e sentiam-se feridos, doloridos de seus erros e pecados, era uma cultura linda, além de qualquer referência humana mesmo agora, mas deprimida pelo peso do Interdito, pela proibição de voltar para casa e de estar com Deus.

Então, essa coisa deve ser tratada com vagar, porque há a tentação de vê-los, com a tecnociência que tinham, trafegando em carros, o que não aconteceria, seria absurdo do ponto de vista da lógica.

Vitória, domingo, 21 de março de 2004.

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