Tecnartes
e Conhecimento para Jornalismo
Soa
esquisito demais os jornais (e a mídia em geral: TV, Revista, Jornal,
Livro/Editoria e Internet), com todos os avanços notáveis que promoveram nos
últimos 100 anos, ainda não terem se organizado para explorar melhor e ter
apoio das tecnartes.
TECNARTES VOLTADAS PARA O JORNALISMO (escritórios gerais
que consultem o conhecimento estático e dinâmico, neste caso o que é feito
pelas pessoas e posto ou não imediatamente na Internet)
·
VISÃO JORNALÍSTICA: prosa, poesia,
pintura, desenho, fotografia, moda, dança, etc.;
·
AUDIÇÃO JORNALÍSTICA: música, discurso
(analistas deles), etc.;
·
OLFATO JORNALÍSTICO: perfumaria, etc.;
·
PALADAR JORNALÍSTICO: pastas, temperos,
comidas, bebidas, etc.;
·
TATO JORNALÍSTICO: arquiengenharia, cinema,
teatro, paisagismo/jardinagem, esculturação, tapeçaria, decoração, urbanismo,
etc.
Os jornalistas
precisam de info-controle nas tecnartes e no Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Devemos
colocar empresa para fornecer esse material todo, a segunda geração do
jornalismo: proporcionar sustentação às empresas de jornalismo. Depois, num
terceiro nível, abastecer aquelas segundas e assim por diante, saber cada vez
mais especializado.
Claro, já existem
empresas que prestam serviços, mas não organizadas pelo modelo, não em tão
largo espectro. De um lado milhares de empresas jornalísticas, de gigantescas a
grandes a médias a pequenas e a microempresas solicitantes. De outro milhões e
bilhões de fontes produtivorganizativas. O novo modo do modelo de se dirigir ao
universo permitirá ganhos de escala bastante notáveis; as empresas
jornalísticas que aderirem serão catapultadas para muito acima das demais. Nós
nos associaremos a estas, investiremos nelas, eles em nós, faremos um consórcio
participativo mútuo.
Vitória,
quinta-feira, 13 de Maio de 2004.
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