domingo, 11 de junho de 2017


Prefeitura em Quadrinhos


 

                            Serve para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), mas aqui estaremos privilegiando as prefeituras: com desenhos, pinturas, fotografias.

                            Bom, a prefeitura tem prédios, às vezes um só, que pode ser mostrado com fotografia, com pintura, com desenho de detalhes especiais, tudo inserido no mapa rodoviário, mostrando-se também como se pode chegar a ela por ar (descendo-se no aeroporto, pegando-se taxi ou ônibus, ou vindo de carona ou carro alugado), por água e por terra, transporte ferroviário e transporte rodoviário. Pode-se destacar todos os prédios da prefeitura na cidade e no município e até fora deles. Pode-se colocar os endereços reais e virtuais, as fotos dos chefes das seções e departamentos, o organograma de funcionamento, as contas anuais (no caso de ser edição de 12 em 12 meses), a lista de serviços, os planos de investimentos, as iniciativas das últimas três administrações (se os prefeitos não forem tendenciosos), os vereadores e seu pessoal atendente, os serviços mais destacados (em Vitória há a Casa do Cidadão), as linhas de ligação com a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), auxílio psicológico, escolas, hospitais, guarda municipal (sou contra), atendimento a idosos, mulheres e negros, vigilância sanitária, fiscalização e assim por diante. Pode-se classificar de A até Z, tudo em imagens, porque todos podem ver (fora cegos), mas nem todos lêem. Que caminhos tomar no caso de tal ou qual necessidade. Dar o endereço, mostrando o ponto de referência mais notável das redondezas.

                            Utilidades, como feiras hippies, feiras de alimentação, shows gratuitos que vão acontecer, festas da cidade e por ai afora. Lugares aonde ir, onde se hospedar, onde se divertir. As palavras são insossas, sem gosto, sem prazer – são uma maneira cômoda de transcrever o que queremos, porque a grande maioria não sabe desenhar, desenha muito mal; porisso as palavras prosperaram tanto a ponto de se tornarem quase absolutas. Não são, nem devem ser. Mais e mais me convenço de que é possível fazer muito pelo povo através das fotografias, desenhos (inclusive em quadrinhos) e pinturas.

                            Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

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