Prefeitura
em Quadrinhos
Serve
para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundos), mas aqui estaremos
privilegiando as prefeituras: com desenhos, pinturas, fotografias.
Bom,
a prefeitura tem prédios, às vezes um só, que pode ser mostrado com fotografia,
com pintura, com desenho de detalhes especiais, tudo inserido no mapa
rodoviário, mostrando-se também como se pode chegar a ela por ar (descendo-se
no aeroporto, pegando-se taxi ou ônibus, ou vindo de carona ou carro alugado),
por água e por terra, transporte ferroviário e transporte rodoviário. Pode-se
destacar todos os prédios da prefeitura na cidade e no município e até fora
deles. Pode-se colocar os endereços reais e virtuais, as fotos dos chefes das
seções e departamentos, o organograma de funcionamento, as contas anuais (no
caso de ser edição de 12 em 12 meses), a lista de serviços, os planos de
investimentos, as iniciativas das últimas três administrações (se os prefeitos
não forem tendenciosos), os vereadores e seu pessoal atendente, os serviços
mais destacados (em Vitória há a Casa do Cidadão), as linhas de ligação com a
Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos),
auxílio psicológico, escolas, hospitais, guarda municipal (sou contra),
atendimento a idosos, mulheres e negros, vigilância sanitária, fiscalização e
assim por diante. Pode-se classificar de A até Z, tudo em imagens, porque todos
podem ver (fora cegos), mas nem todos lêem. Que caminhos tomar no caso de tal
ou qual necessidade. Dar o endereço, mostrando o ponto de referência mais
notável das redondezas.
Utilidades,
como feiras hippies, feiras de alimentação, shows gratuitos que vão acontecer,
festas da cidade e por ai afora. Lugares aonde ir, onde se hospedar, onde se
divertir. As palavras são insossas, sem gosto, sem prazer – são uma maneira
cômoda de transcrever o que queremos, porque a grande maioria não sabe
desenhar, desenha muito mal; porisso as palavras prosperaram tanto a ponto de
se tornarem quase absolutas. Não são, nem devem ser. Mais e mais me convenço de
que é possível fazer muito pelo povo através das fotografias, desenhos
(inclusive em quadrinhos) e pinturas.
Vitória,
domingo, 18 de abril de 2004.
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