Positivismo,
Marxismo, Petismo
No livro de Bruno Garschagen, Pare
de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos
políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, página 130 e
seguintes, ele mostra o positivismo de Auguste Comte (francês, 1798-1857, média
de vida em 1827) e o marxismo de Karl Marx (alemão, 1818-1883, média de vida em
1850), diferença de médias de (1850 – 1827 =) 23 anos. Marx chegou à idade de
leitura, digamos aos 18 anos, em 1836, quando Comte tinha 38 anos e já era maduro.
Basicamente beberam nas mesmas fontes, o mesmo fundo cultural ou civilizatório
temporal europeu. O PT foi registrado em 1982, 35 anos de agora.
Pretendendo ser marxista-comunista, na
realidade o PT encaixa-se perfeitamente no perfil positivista, inclusive por
ter estado para se tornar uma igreja e uma fé para os malucos chamados
militontos, militantes-tontos do PT.
COMPRE
O LIVRO E LEIA
(ele é surpreendente em várias passagens)
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CITAÇÃO.
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ENQUADRAMENTO.
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“Um dos objetivos centrais do positivismo
era moralizar os indivíduos pelo seu próprio método de educação”.
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O movimento brasileiro denominado Escola
Sem Partido justamente bate-se contra o modelo petista de
escolarização, formando quadros gramscianos ideológicos-partidários que
entraram em todos os patamares do ensino, do berçário (as crianças seriam
vestidas de vermelho e os babadores teriam estrela do PT) ao pós-doutorado
(por exemplo, na paleontologia petista eles só investigariam o lado esquerdo
dos esqueletos).
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“Antes de qualquer tentativa de organização
política, era preciso desenvolver uma atividade educativa com a finalidade de
moralizar a sociedade e transformar as mentalidades e os costumes”.
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Além do rebaixamento dos padrões da língua
até a mais estúpida vulgarização populista, desenvolveu-se ódio corrosivo
doutrinário a todas as opiniões contrárias, Luladrão chegando a anunciar que
em determinado momento não havia sequer um partido de direita concorrendo nas
eleições.
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“Para regenerar a sociedade era antes
preciso [o positivismo] atacar a desordem mental em sua origem”. “(...) e
assim reformular, do ponto de vista moral, as opiniões e os costumes em vez
das instituições”.
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Na URSS isso foi feito a partir de 1917 com
propaganda maciça, depois repetida por Mao na China e por outros em toda
parte – o PT ia a caminho disso. Nas festas juninas só poderiam ser soltos
balões vermelhos e as roupas dos jecas não poderiam ser quadriculadas, como é
tradicional, só teriam a cor vermelha, no lugar dos hinos religiosos sendo
cantadas a Marselhesa e o hino da Internacional Socialista.
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“Positivismo no Brasil: militância e
doutrinação nas escolas”.
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Qualquer semelhança é total intenção.
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“Foi o professor marxista Leônidas de Rezende
o responsável por defender a ideia de que ‘as teorias de Marx e Comte seriam
absolutamente idênticas, distinguindo os dois, apenas, em que um seria
revolucionário e o outro reformista’”.
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“Lemos depois fundaria a Sociedade
Positivista do Rio de Janeiro, que se transformou na Igreja Positivista do
Brasil em 1881”.
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Faltou pouco para o PT criar religião e
Igreja Petista do Brasil, que seria replicada depois na América Hispânica.
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Inclusive, na RC, Rede Cognata (o que só percebi agora) positivismo = PSTVSM =
PTSM = PETISMO.
Vê se pode!
Não é marxismo e, porque o marxismo é uma
espécie de positivismo, o PT também é: quem poderia pensar algo assim?
Vitória, sábado, 17 de junho de 2017.
GAVA.
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