domingo, 11 de junho de 2017


Os Ambientes por Contraste


 

                            No que denominei PEDAGOGIA POR CONTRASTE podemos encontrar nova motivação para aprender.

OS MAPAS NA PONTESCADA CIENTÍFICA (como já falei de outras formas diversas vezes)

·        Mapas físico-químicos;

·        Mapas biológicos/p.2;

·        Mapas psicológicos/p.3;

·        Mapas informacionais/p.4;

·        Mapas cosmológicos/p.5;

·        Mapas dialógicos/p.6.

MAPAS F/Q


·        Espaciais:

1.       De Bandeira Elementar (vista por ar, chegada por água, estando em terra/solo, necessidade de fogo/energia, no centro presença de vida, no centro do centro disposição de Vida-racional). Em geral falar-se-ia de orográficos, de topográficos, de pluviais e outros;

2.      Pessoambientais (de PESSOAS: de indivíduos, de famílias, de grupos, de empresas; de AMBIENTES: de cidades /municípios, de estados, de nações, de mundos – em geral só estes são mostrados e muito misturados, uma confusão incrível);

3.      Econômicos-produtivos (agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços, de bancos) e sociológicos-organizativos, como já pedi;

4.     De Conhecimento (mágicos/artísticos, teológicos/religiosos, filosóficos/ideológicos, científicos/técnicos) e de Matemática;

5.      Governempresariais (políticadministrativos, falando-se em geral dos políticos); etc.

·        Temporais;

1.       Tempo profundo (geológico, paleontológico, antropológico);

2.      Tempo recente (arqueológico e geo-histórico).

MAPAS DE CHEGADA (publicas e privadas)


·        Aeroportos, para aviões; heliportos, para helicópteros; astroportos, para ônibus espaciais; etc.;

·        Portos e marinas; etc.;

·        Rodovias e ferrovias; etc.;

·        Banda larga e banda estreita, etc.

Como é que veríamos a chegada e a saída por avião em Vitória através de sucessivas fotografias da trilha dela? Como sair e chegar ao aeroporto pelos vários tipos de condução? E desde terra? Como veríamos o porto? Com os mapas antigos era muito difícil ofertar tanta informação, porque em papel, seriam necessárias milhares de folhas, ao passo que agora, com a Internet e a banda larga tudo mudou.

Poderíamos mostrar a quem vem do Kasaquistão as Américas, nelas destacada a América do Sul, tantos porcento do total; nesta o Brasil, idem para a AS e o todo continental; o Espírito Santo em relação aos três anteriores; Vitória em relação aos quatro: 1) o mapa aéreo desta; 2) o aquaviário (tanto mar quanto rios e lagos); 3) o rodoviário e o ferroviário; 4) os caminhos informacionais. E aí todas as outras ofertas. Tudo em contraste: a) o que se quer ver, destacado; b) o que não se deseja observar já, esmacecido. Puxa vida, quando penso como os mapas (maravilhosos, quando somos crianças) estão atrasados sinto uma pontada de desagradável sensação de alheamento coletivo, de alienação da coletividade.

O contraste num mapa pluvial não mostraria apenas os mm de chuvas, mas se aquilo é absorvido ou provoca enchentes, se há sistema de drenagens nas cidades; como a água é captada; quantos rios existem por perto; quantos desapareceram; o débito energético, se há; as guerras de água; as barragens e assim por diante, ensinando os contrastes ou dificuldades. São os contrastes que são educativos, como uma diferença de tensão eletromagnética empurra elétrons e como uma diferença gravitacional empurra corpos. A tensão psicológica faria vazar emoção. Os contrastes podem estar presentes, mas se não são mostrados não os veremos; menos ainda os desprevenidos, a grande maioria. Porisso os mapas não provocam quase emoção nenhuma, nenhum disparo de adrenalina.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário