sexta-feira, 9 de junho de 2017


Os Relógios da Natureza

 

                            O relógio que foi introduzido na Terra (supostamente por Adão, veja O Sistema de Contagem que os Atlantes Trouxeram, neste Livro 76) é de base 12, podemos imaginar assim, por haver 12 horas no dia e 12 horas na noite, somando 24.

                            Mas, quando olhamos para a queda de meteoritos, podemos descobrir no padrão apresentado de 26 milhões de anos pelos cientistas que há 8 x 26 = 208 milhões de anos na volta inteira da Galáxia pelo Sol e constelação, um relógio-de-8-partes, um relógio de oito horas e não de doze. Se o usássemos para a contagem de tempo teríamos horas de 90 minutos, ou seja, 8 x 90 = 720, 720/12 = 60. Nossas novas-horas apenas passariam a ter 90 em vez de 60 minutos. Como vimos naquele texto, citado acima, o relógio dos atlantes na realidade era de 1 x 2 x 3 x 4 x 5 = 120 como base e não 60.

Contando uma volta inteira de 208 milhões de anos, cada hora teria 26 milhões de anos. Se dividíssemos por 60 teríamos minutos de 443,33 mil anos, mas se dividíssemos por 40 seriam minutos de 650 mil anos. Temos que 60 = 12 x 5, ao passo que 40 = 8 x 5, conservando o número oito da proposta cosmológica da queda dos meteoritos. Cada minuto-cosmológico teria então 650 mil anos e cada segundo-cosmológico teria 16,25 mil anos.

EIS COMO FICARIA

·        Desde o começo do universo (cerca de 15 bilhões de anos): 14.976 milhões de anos = 72 x 208;

·        Diurno-cosmológico, uma volta na Galáxia (por definição): 208 milhões de anos = 8 x 26;

·        Hora-cosmológica = 26 milhões de anos – nosso padrão;

·        Minuto-cosmológico: 26 milhões de anos divididos por 40 = 650 mil anos;

·        Segundo-cosmológico: 760 mil divididos por 40 = 16,25 mil anos.

RETORNANDO

·        SC = 16,25 mil anos;

·        MC = 650 mil anos (16,25 x 40);

·        HC = 26 milhões de anos (650 x 40);

·        Duplo-DC (dia-inteiro) = 416 milhões de anos, duas voltas (208 x 16 = 208 x 8 x 2, em vez de ser 12 x 2 = 24);

·        Mês-cosmológico (em vez de 30 dias, que é 6 x 5 ou 12/2 x 5, teríamos 4 x 5 ou 8/2 x 5 = 20 dias): 8,32 bilhões de anos;

·        Ano-cosmológico (em vez de 12 meses, apenas 8, dentro de nossa proposta): 65,56 bilhões de anos.

ALGUMAS DATAS

·        Toda a cultura humana de 10 mil anos: 0,62 SC;

·        Surgimento dos hominídeos, como atestada em quatro milhões de anos: 6,15 MC;

·        Início da Vida na Terra, 3,8 bilhões de anos: 9,13 dias-inteiros;

·        Surgimento do universo: 1,80 meses-cosmológicos.

Porque realmente o tempo cosmológico e geológico nada tem a ver com nossa contagem baseada em rotações e translações da Terra, é preciso adotar outro jeito de contar, para as pessoas não terem a falsa impressão de saberem do que se trata quando falam de 50 milhões de anos. Nem remotamente podemos imaginar tempos tão grandes assim. Então, é preciso afastá-las das referências cotidianas terrestres humanas. Como pedi neste Livro 76, em Os Relógios de Nossas Vidas, o tempo humano e o tempo universal devem ter métricas distintas.

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário