Os Atlantes
Puros Estranham os Mestiços
Continuando a
coletânea ASC, vimos que ao chegar Adão usou o material genético natural ou
nativo da Terra, dos sapiens (que vinham de 3,8 bilhões de anos da Vida geral,
100 milhões de anos primatas, 10 milhões de anos hominídeos e 100, 50 ou 35 mil
anos sapiens), para compor tanto os corpos-novos dele, de Eva e de Set quanto
os dos mestiços de atlantes e sapiens.
Como
pensamos, ele deve ter transferido alguns (mas não todos) os genes de seus
corpomentes de serpentes-do-paraíso para os corpos sapiens, criando os
descendentes adâmicos, os atlantes, os gigantes; uma porção menor foi criar os
mestiços e por último ficaram os sapiens, sem qualquer herança adâmica.
TERÍAMOS (cinco corpos)
1. Os das SP (cujos
corpos, virtualmente eternos, não foram descartados, estão por aí, talvez em
Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte);
2. Os dos atlantes
(inclusive os corpos-novos deles) descendentes, com o máximo de transferência
que ele poderia se permitir sem gerar competidores familiares;
3. Os dos humanos
mestiços (atlantes e sapiens), que não seriam competidores dos celestiais ou
augustos redespertados mais tarde, vários milhares de anos;
4. os sapiens, sem
qualquer manipulação;
5. Alguns sapiens ainda
reduzidos, para serviços muito brutais.
Veja que quero, com essa obra ficcional, testar as
pessoas, pois algumas dentre elas não podendo dizer-se atlantes (mas algumas
ainda tentarão isso) se dirão humanas, por negação dos sapiens, julgados
“inferiores” (é o que fazem os “primeiros homens”, os “primeiros povos”, os
“verdadeiros homens”, os “homens reais” e assim por diante em várias culturas).
E alguns ainda acreditarão que os sapiens foram “apequenados”, diminuídos para
os serviços mais grosseiros, justificando assim a atual dominação das elites.
Todo tipo de justificativa surgirá, será muito interessante de ver. Algumas
famílias até se provarão “humanas puras”, de descendência atlante do Grande
Senhor Adão (“filhos de Deus”, dirão), via espúrias árvores genealógicas
encomendadas. Vai ser risível.
Vitória, quinta-feira, 08 de abril de 2004.
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