O Geral e o
Particular
Imagine uma loja de
chocolates que tenha de tudo, em quantidade e em qualidade: o que nos diz disso
o modelo?
Chocolates existem
em supermercados, em certa medida. Não tudo, mas parte. Se as pessoas já vão a
supermercado – e sempre vão, de um jeito ou de outro – porque iriam buscar o
particularíssimo? Então, o modelo sugere primeiro, pela soma zero o par polar
oposto/complementar geral/particular, todo/parte. Assim, a loja deveria estar
separada em atacado (onde o consumidor privado não irá pleitear preços
relativos a grandes volumes) e varejo (onde os atacadistas não perderão tempo e
não terão tratamento igualitário, pois são diferentes e não têm tempo a
perder). Dois endereços reais pegados e dois endereços virtuais separados, dois
sítios ou sites distintos.
De outra parte o
endereço fixo deve ser conectado a endereços variáveis, por exemplo, Kombis ou
quaisquer utilitários circulando por toda parte. Além disso, o grande armazém
deve corresponder a pequenos pontos de venda, digamos bancas como as de
revistas em toda esquina de preferência. Se o chocolate é um dinamizador, um
energético de grande potência, deve estar em toda parte, sob mil variadas
formas.
EM
RESUMO (resumos
ou abstracts são pedagógicos, transferem grande quantidade de informação em
pouco tempo)
·
Atacado
·
Varejo:
1. Grande;
2. Pequeno:
·
Estático
(bancas);
·
Dinâmicos
(utilitários).
Enfim, o modelo ampliou muito tudo e
colocar nossas firmas é fazer de jeito diferente, justamente através do poder
do modelo, o que é um prazer a mais.
Vitória, domingo, 09 de maio de 2004.
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