O Consórcio Procura
uma Desculpa
Vimos que na Guerra
do Alcance em 2,45 mil antes de Cristo, os atlantes se desentenderam e uma
parte deles saiu da Tróia Olímpica e dispersou-se pelos reinos à volta.
Passaram os próximos 400 anos tramando, conspirando em suas longas vidas (menos
longas depois do Dilúvio, em 2,09 mil a.C.), até 2,05 mil a.C. Mais 200 anos
passaram estabelecendo um anel de exclusão, batendo sistematicamente todos os
amigos do inimigo, todos os aliados do adversário, como se viu em Conquistando os Aliados da Montanha
Iluminada, neste Livro 76. Veja a coletânea Adão Sai de Casa.
Então ficaram em
pé-de-guerra, à espera de uma desculpa, que foi o rapto de Helena por Páris, na
realidade Abraão, o que se deu em 1,75 mil a.C., quando Abraão tinha 54 anos (viveria
até os 175) e Taré, então rei-sagrado da lendária cidade de Adão (Ílion), 124
(viveria até os 205) anos. Isso era costume dos celestiais há dois mil anos,
mas os Renegados açularam ou instigaram os reis e os nobres-matadores, de modo
que essa foi a desculpa esfarrapada, por assim dizer, dizendo opressivo (era
mesmo) o que era corriqueiro, comum, pois os atlantes se arrogavam o direito da
primeira-noite (e do primeiro filho, o que era condição de criação dos humanos
mestiços, promovendo fusão) com a noiva, o que depois foi copiado pelos
próprios reis. Mas, como estavam esperando um motivo os Renegados usaram esse e
propagaram em todas as províncias do Orbe de Adão que era hora de acabar com os
devassos, os moradores de Ílion, a Montanha Iluminada ou Atlante.
A
ILÍADIA (em que
Homero contou, mais de mil anos depois, como se fosse grega a geo-história dos
outros) – não corrigido, só compactado o artigo da Internet.
ΛΙΑΔΟΣ
— a Ilíada
é a mais antiga e mais extensa das obras atribuídas a Homero. O nome do
poema deriva de Ílion, nome alternativo da lendária cidade de Tróia.
Acredita-se que a Ilíada tenha sido originalmente uma composição oral,
memorizada e recitada em ocasiões especiais, composta entre -750 e -725 a
partir de lendas e de memórias do Período Micênico e da Idade das Trevas.
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Quem era Menelau? Os reis de
antigamente eram como os prefeitos de agora. O Espírito Santo, que tem em torno
de 1/1.600 da renda mundial e 3,2 milhões de habitantes, teria uns 70 reis,
correspondendo às cidades. Cidades como Vitória, com 350 mil habitantes, eram
julgadas imensas. Então, eram reizinhos insignificantes, ridículos mesmo, e
Menelau era apenas mais um. Acontece de Páris (chamado Alexandre = ATLANTE =
ADÂMICO = CELESTIAL = AUGUSTO = CRISTO, na Rede Cognata) ou Abraão ter se
encantado por sua esposa, Helena, raptando-a. Os Renegados não perderam tempo e
usaram o comum, o trivial como argumento central, disparando seus
propagandistas por todo o mundo antigo, o que levou à marcha de 1,75 mil a.C.,
ao cerco e ao massacre dez anos depois. Foi isso. Menelau mesmo deve ter reunido
mil, mil e quinhentos soldados, ao passo que o Consórcio todo, como vimos,
tinha centenas de milhares, passando de milhão. Na realidade ele não foi mais
que o estopim oportunista da bomba, o inocente útil, o tolo de plantão de que
se valeram os grandes em seus propósitos. Um bocó, enfim. Helena tinha mesmo de
largá-lo.
Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.
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