sexta-feira, 9 de junho de 2017


O Consórcio Procura uma Desculpa

 

                            Vimos que na Guerra do Alcance em 2,45 mil antes de Cristo, os atlantes se desentenderam e uma parte deles saiu da Tróia Olímpica e dispersou-se pelos reinos à volta. Passaram os próximos 400 anos tramando, conspirando em suas longas vidas (menos longas depois do Dilúvio, em 2,09 mil a.C.), até 2,05 mil a.C. Mais 200 anos passaram estabelecendo um anel de exclusão, batendo sistematicamente todos os amigos do inimigo, todos os aliados do adversário, como se viu em Conquistando os Aliados da Montanha Iluminada, neste Livro 76. Veja a coletânea Adão Sai de Casa.

                            Então ficaram em pé-de-guerra, à espera de uma desculpa, que foi o rapto de Helena por Páris, na realidade Abraão, o que se deu em 1,75 mil a.C., quando Abraão tinha 54 anos (viveria até os 175) e Taré, então rei-sagrado da lendária cidade de Adão (Ílion), 124 (viveria até os 205) anos. Isso era costume dos celestiais há dois mil anos, mas os Renegados açularam ou instigaram os reis e os nobres-matadores, de modo que essa foi a desculpa esfarrapada, por assim dizer, dizendo opressivo (era mesmo) o que era corriqueiro, comum, pois os atlantes se arrogavam o direito da primeira-noite (e do primeiro filho, o que era condição de criação dos humanos mestiços, promovendo fusão) com a noiva, o que depois foi copiado pelos próprios reis. Mas, como estavam esperando um motivo os Renegados usaram esse e propagaram em todas as províncias do Orbe de Adão que era hora de acabar com os devassos, os moradores de Ílion, a Montanha Iluminada ou Atlante.

A ILÍADIA (em que Homero contou, mais de mil anos depois, como se fosse grega a geo-história dos outros) – não corrigido, só compactado o artigo da Internet.

ΛΙΑΔΟΣ — a Ilíada é a mais antiga e mais extensa das obras atribuídas a Homero. O nome do poema deriva de Ílion, nome alternativo da lendária cidade de Tróia. Acredita-se que a Ilíada tenha sido originalmente uma composição oral, memorizada e recitada em ocasiões especiais, composta entre -750 e -725 a partir de lendas e de memórias do Período Micênico e da Idade das Trevas.

Quem era Menelau? Os reis de antigamente eram como os prefeitos de agora. O Espírito Santo, que tem em torno de 1/1.600 da renda mundial e 3,2 milhões de habitantes, teria uns 70 reis, correspondendo às cidades. Cidades como Vitória, com 350 mil habitantes, eram julgadas imensas. Então, eram reizinhos insignificantes, ridículos mesmo, e Menelau era apenas mais um. Acontece de Páris (chamado Alexandre = ATLANTE = ADÂMICO = CELESTIAL = AUGUSTO = CRISTO, na Rede Cognata) ou Abraão ter se encantado por sua esposa, Helena, raptando-a. Os Renegados não perderam tempo e usaram o comum, o trivial como argumento central, disparando seus propagandistas por todo o mundo antigo, o que levou à marcha de 1,75 mil a.C., ao cerco e ao massacre dez anos depois. Foi isso. Menelau mesmo deve ter reunido mil, mil e quinhentos soldados, ao passo que o Consórcio todo, como vimos, tinha centenas de milhares, passando de milhão. Na realidade ele não foi mais que o estopim oportunista da bomba, o inocente útil, o tolo de plantão de que se valeram os grandes em seus propósitos. Um bocó, enfim. Helena tinha mesmo de largá-lo.

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário