domingo, 11 de junho de 2017


Nova Calça


 

                            Já falei de mudar as calças, que seguem sendo mais ou menos as mesmas há muito tempo, até porque cada um que se propõe raciocinar começa do mesmo ponto zero ou pouco mais que isso, enquanto o modelo é um aporte formidável.

                            AS CALÇAS PESSOAMBIENTAIS

·        AS CALÇAS PESSOAIS:

1.       Calças de indivíduos;

2.      Calças de famílias (você pode até rir, mas pense que famílias são reservadas, lugar do amor, e que ali há muito maior liberdade, na intimidade do lar. Nesse espaçotempo você poderia usar pantalonas, calças largas, bermudas – que são calças curtas; era esse nome que recebiam antes -, calças de churrasqueiro que nunca foram feitas, etc.);

3.      Calças de grupos (conforme o objetivo: se para escalada, para mergulho, para andar na neve, para ir a vulcões, para voar, etc.);

4.     Calças de empresas (conforme a economia: agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias; e de acordo com as dimensões e exigência de apuro, da parte dela).

·        AS CALÇAS AMBIENTAIS (a exigência de rigor no distrito de Brocotó do Buraco Quente, município de Brejozinho, estado de Lálonge é muito diferente de representar nação perante a ONU)

1.       Cidades/municipais;

2.      Estados;

3.      Nações;

4.     Mundo.

Há calças para coletar (como está no Modelo da Caverna) e para caçar, de lazer e de trabalho, de ir ao teatro em estréia de gala e de ir à praia, enfim para cada situação polar dos pares de opostos/complementares. Enfim, como tenho tentado mostrar, a humanidade não é tão racional quanto se diz. Há muito para pensar e fazer. Fabricaram bilhões de calças tudo na base da intuição, SEM PENSAR muito, porisso também aqui há espaçotempo de sobra, até para fazer programáquina Calça 1.0, progredindo à maneira da Microsoft de três em três anos.

Vitória, domingo, 18 de abril de 2004.

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