sexta-feira, 9 de junho de 2017


Netentrevistas


 

                            Para prosseguir e perseguir aquele meu objetivo, sugiro que alguém faça primeiro a reunião (pode ser uma firma que consigamos colocar) de TODAS as entrevistas (por língua e por AMBIENTE: município/cidade, estado, nação e mundo) que já tenham sido conseguidas, colocando-as depois num sítio.

                            A CLASSIFICAÇÃO DAS ENTREVISTAS

·        DE PESSOAS:

1.       De indivíduos;

2.      De famílias (não existem);

3.      De grupos (menos ainda, por exemplo, do Green Peace, Paz Verde, ENQUANTO GRUPO);

4.     De empresas (ou não há ou são de indivíduos, confundindo-se).

·        DE AMBIENTES (por seus representantes: governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário – devidamente caracterizados, separados de suas individualidades)

1.       De cidades/municípios;

2.      De estados ou de províncias;

3.      De nações;

4.     De mundos (só existe a Terra, que saibamos).

Você pode ver que também aqui reina a primitividade, que nada foi feito de forma organizada, racional, em seu limite de utilidade.

Em geral entrevista-se o indivíduo, o que denota o individualismo, o excesso de individualiz/ação, ato permanente de apontar a partícula, o alvo, e não o entorno dele. Porque, se o indivíduo é fundamental, pois nada acontece sem esse motor, o ambiente é importante, dado que é a este que se liga aquele. Seria preciso organizar profissionalmente para fazer entrevistas nesses novo patamar, sistematicamente. Por enquanto, até que se entreviste novamente a todos e cada um que estiver vivo, devemos recolher o que já foi feito e sistematizar, segundo o modelo, por exemplo, com a Chave do Labor (entrevistas de operários, de intelectuais, de financistas, de militares, de burocratas) e assim por diante. Depois de recolher todas seria o caso de colocá-las em boxes ou caixas, digamos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de toda a sua vida, vendo sua evolução psicológica. É tudo atrasado demais.

Vitória, sábado, 10 de abril de 2004.

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