Netentrevistas
Para
prosseguir e perseguir aquele meu objetivo, sugiro que alguém faça primeiro a
reunião (pode ser uma firma que consigamos colocar) de TODAS as entrevistas
(por língua e por AMBIENTE: município/cidade, estado, nação e mundo) que já tenham
sido conseguidas, colocando-as depois num sítio.
A CLASSIFICAÇÃO DAS ENTREVISTAS
·
DE PESSOAS:
1. De indivíduos;
2. De famílias (não
existem);
3. De grupos (menos
ainda, por exemplo, do Green Peace, Paz Verde, ENQUANTO GRUPO);
4. De empresas (ou não
há ou são de indivíduos, confundindo-se).
·
DE AMBIENTES (por seus
representantes: governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do
Judiciário – devidamente caracterizados, separados de suas individualidades)
1. De
cidades/municípios;
2. De estados ou de
províncias;
3. De nações;
4. De mundos (só existe
a Terra, que saibamos).
Você pode ver que também aqui reina a primitividade, que
nada foi feito de forma organizada, racional, em seu limite de utilidade.
Em geral
entrevista-se o indivíduo, o que denota o individualismo, o excesso de
individualiz/ação, ato permanente de apontar a partícula, o alvo, e não o
entorno dele. Porque, se o indivíduo é fundamental, pois nada acontece sem esse
motor, o ambiente é importante, dado que é a este que se liga aquele. Seria
preciso organizar profissionalmente para fazer entrevistas nesses novo patamar,
sistematicamente. Por enquanto, até que se entreviste novamente a todos e cada
um que estiver vivo, devemos recolher o que já foi feito e sistematizar,
segundo o modelo, por exemplo, com a Chave do Labor (entrevistas de operários,
de intelectuais, de financistas, de militares, de burocratas) e assim por
diante. Depois de recolher todas seria o caso de colocá-las em boxes ou caixas,
digamos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de toda a sua vida, vendo
sua evolução psicológica. É tudo atrasado demais.
Vitória, sábado, 10
de abril de 2004.
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