Menos
Moore Porque Michael é Demoníaco
Nunca assisti nem um minuto dos documentários
venenosos dele, porque ele é nitidamente inclinado a um lado só, não busca o
equilíbrio, não é nem de longe isento, é violentamente tendencioso.
MICHAEL
MOORE/MORE É MENOS
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Michael Moore
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Michael Francis Moore (Flint, 23 de abril de 1954)
é um documentarista e
escritor americano, conhecido
pela sua postura crítica, sobretudo em relação à violência armada da
sociedade americana, às grandes corporações, às desigualdades econômicas e
sociais[1][2] e à hipocrisia dos políticos, tendo
sido particularmente crítico a George W. Bush e à invasão do Iraque.
Biografia
Aos dezoito anos foi nomeado diretor de sua escola, convertendo-se em
um dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos. Aos vinte e dois
anos fundou The Flint Voice, um dos diários alternativos mais
respeitados do país, de que foi editor durante dez anos. Na metade dos anos
oitenta foi produtor, diretor, autor e apresentador da série de televisão
premiada com um Emmy, TV Nation.
Em 1989, Michael Moore dirigiu Roger & Me, um filme que fez história e
que narrava sua aventura pessoal para entrar em contato com o presidente da General Motors, Roger Smith. O assunto seria
sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do
encerramento de unidades fabris da General Motors. Nesse filme, já são
patentes algumas das características que definiriam o seu modo de filmar
determinadas realidades angustiantes com uma dose de humor corrosivo que lhe
cria tanto admiradores incondicionais quanto inimigos declarados.
Outro documentário, The Big One (1997),
denuncia as práticas lesivas aos trabalhadores, adotadas pelas grandes
empresas, e os políticos insensíveis e indiferentes aos problemas sociais.
Graças à repercussão do filme, a multinacional Nike
abandonou a exploração do trabalho infantil
na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão Fahrenheit 9/11, de 2004,
no qual critica George Bush; Bowling for Columbine
(br: Tiros em Columbine) (2002) onde aborda a obsessão
por armas nos Estados Unidos, relacionando-a com o Massacre de Columbine,
ocorrido numa escola.
Dirigiu o clipe Boom! da banda System of a Down. O vídeo foi feito com imagens
dos protestos anti-guerra, ocorridos em 15 de fevereiro de 2003, em todo o
mundo. Dirigiu também os clipes Testify e Sleep Now in the Fire
da banda Rage Against the
Machine. Neste último, chegou a ser detido pela polícia após tocar
sem autorização de som e tentar entrar no prédio da Bolsa de
Valores de Nova York.[3]
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Livros
Filmografia
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Nasceu em 1954, mesmo ano em que nasci, tem
63 anos, tempo que não lhe valeu para atingir a maturidade e o equilíbrio entre
seus violentos quereres e o respeito à sensatez almejada. Impudico, visou a
fama e o orgulho (fama, poder, riqueza, beleza) todo, especialmente a auto
evidenciação a que poucos se furtam. Indivíduo que usa a capacidade penetrante
da tecnarte da filmografia para violentar pessoambientes, especialmente sua nação,
é alguém desagradável e degradante.
Sujeito arrepiante.
Lhe darem recompensas é algo que depõe contra
a imprensa americana e mundial, e Hellwood e seu sistema de premiação da
vilania, por definição, e também de vilão, “atos e atitudes contrárias à ética e a moral,
pessoas praticantes de modos contrários à educação (...)”. Tristes tempos em
que indivíduo assim, em vez de ser castigado e defenestrado, recebe prêmios e
aplausos. Nem use como argumento os acertos que qualquer um faz aleatoriamente.
A falta atual de compromisso com a verdade é alarmante.
Vitória, sábado, 10 de junho de 2017.
GAVA.

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