sábado, 10 de junho de 2017


Menos Moore Porque Michael é Demoníaco

 

Nunca assisti nem um minuto dos documentários venenosos dele, porque ele é nitidamente inclinado a um lado só, não busca o equilíbrio, não é nem de longe isento, é violentamente tendencioso.

MICHAEL MOORE/MORE É MENOS

Michael Moore
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Michael Francis Moore (Flint, 23 de abril de 1954) é um documentarista e escritor americano, conhecido pela sua postura crítica, sobretudo em relação à violência armada da sociedade americana, às grandes corporações, às desigualdades econômicas e sociais[1][2] e à hipocrisia dos políticos, tendo sido particularmente crítico a George W. Bush e à invasão do Iraque.
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Biografia
Aos dezoito anos foi nomeado diretor de sua escola, convertendo-se em um dos mais jovens funcionários públicos dos Estados Unidos. Aos vinte e dois anos fundou The Flint Voice, um dos diários alternativos mais respeitados do país, de que foi editor durante dez anos. Na metade dos anos oitenta foi produtor, diretor, autor e apresentador da série de televisão premiada com um Emmy, TV Nation.
Em 1989, Michael Moore dirigiu Roger & Me, um filme que fez história e que narrava sua aventura pessoal para entrar em contato com o presidente da General Motors, Roger Smith. O assunto seria sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do encerramento de unidades fabris da General Motors. Nesse filme, já são patentes algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais quanto inimigos declarados.
Outro documentário, The Big One (1997), denuncia as práticas lesivas aos trabalhadores, adotadas pelas grandes empresas, e os políticos insensíveis e indiferentes aos problemas sociais. Graças à repercussão do filme, a multinacional Nike abandonou a exploração do trabalho infantil na Indonésia.
Entre os seus filmes mais famosos estão Fahrenheit 9/11, de 2004, no qual critica George Bush; Bowling for Columbine (br: Tiros em Columbine) (2002) onde aborda a obsessão por armas nos Estados Unidos, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.
Dirigiu o clipe Boom! da banda System of a Down. O vídeo foi feito com imagens dos protestos anti-guerra, ocorridos em 15 de fevereiro de 2003, em todo o mundo. Dirigiu também os clipes Testify e Sleep Now in the Fire da banda Rage Against the Machine. Neste último, chegou a ser detido pela polícia após tocar sem autorização de som e tentar entrar no prédio da Bolsa de Valores de Nova York.[3]
Livros
  1. "Adoro Problemas" (autobiografia, 2011)
  2. Cara, Cadê Meu País?
  3. Cartas da Zona de Guerra: Algum Dia Voltarão a Confiar na América?
  4. O Filme Fahrenheit 11 de setembro
  5. Stupid White Men: uma Nação de Idiotas
  6. George W. Bush, The man
  7. The USA
Filmografia
  1. 2016- Michael Moore in TrumpLand
  2. 2015 - Where to Invade Next
  3. 2009 - Capitalism: A Love Story (sobre a crise financeira global)
  4. 2008 - Slacker Uprising (sobre as eleições presidenciais americanas)
  5. 2007 - SiCKO (no Brasil S.O.S. Saúde, trata do sistema de saúde dos Estados Unidos)
  6. 2004 - Fahrenheit 11 de setembro (Fahrenheit 9/11)
  7. 2003 - Boom! (videoclipe da banda System of a Down)
  8. 2002 - Tiros em Columbine (Bowling for Columbine)
  9. 1999 - Sleep Now In The Fire e Testify (vídeoclipe da banda Rage Against The Machine)
  10. 1998 - And Justice for All
  11. 1997 - The Big One
  12. 1995 - TV Nation 2
  13. 1995 - TV Nation
  14. 1995 - Operação Canadá (Canadian Bacon)
  15. 1992 - Two Mikes Don't Make a Wright
  16. 1992 - Pets or Meat: The Return to Flint (TV)
  17. 1989 - Roger e eu (Roger & Me)

Nasceu em 1954, mesmo ano em que nasci, tem 63 anos, tempo que não lhe valeu para atingir a maturidade e o equilíbrio entre seus violentos quereres e o respeito à sensatez almejada. Impudico, visou a fama e o orgulho (fama, poder, riqueza, beleza) todo, especialmente a auto evidenciação a que poucos se furtam. Indivíduo que usa a capacidade penetrante da tecnarte da filmografia para violentar pessoambientes, especialmente sua nação, é alguém desagradável e degradante.

Sujeito arrepiante.

Lhe darem recompensas é algo que depõe contra a imprensa americana e mundial, e Hellwood e seu sistema de premiação da vilania, por definição, e também de vilão, “atos e atitudes contrárias à ética e a moral, pessoas praticantes de modos contrários à educação (...)”. Tristes tempos em que indivíduo assim, em vez de ser castigado e defenestrado, recebe prêmios e aplausos. Nem use como argumento os acertos que qualquer um faz aleatoriamente.

A falta atual de compromisso com a verdade é alarmante.

Vitória, sábado, 10 de junho de 2017.

GAVA.

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