Gavescritórios
Era
exatamente por isso que eu não queria me voltar para as atividades
econômico-financeiras, porque sou compulsivo (no Houaiss digital, compulsão: imposição interna irresistível que
leva o indivíduo a realizar determinado ato ou a comportar-se de determinada
maneira) e agora em todos os momentos vou estar voltado para essa coisa.
Se vamos ter escritórios devemos pensar
em atender FORTEMENTE os interesses da clientela, por vários motivos:
1.
Se ela ficar satisfeita virá outras
vezes e trará outros;
2.
Se ela se der bem podemos nos associar,
comprando ações ou cotas (pois teremos informações privilegiadas – mas antes
diremos que queremos participar e perguntaremos se podemos);
3.
Se estiver mal perguntaremos se precisa
de e quer nosso apoio, comprando parte, desde que possa ser melhorada por nova
gerência;
4.
Ela tem uma rede de apoio e
conhecimentos que pode partilhar conosco – com isso criaremos uma rede de
conhecimentos e de convencimentos; etc.
Quanto ao escritório em si, várias
coisas se impõem:
·
Beleza, segundo os padrões de cada
ambiente (cidade/município, estado, nação);
·
Limpeza (não apenas de insetos em
geral, baratas em particular, e ratos, mas com água correndo para refrescar o
ar, com perfume, com brilhos, com cores estimulantes, com certeza de não haver
negócios escusos – portanto, salas fechadas são vedadas);
·
Ordem (não excessiva, que constranja os
visitantes, mas discreta e permanente);
·
Atendimento perfeito, mas não servil;
·
Compactação das informações fornecidas
(sem uma palavra a mais que o necessário), etc.
Enfim, é preciso colocar gente a estudar permanentemente
as tecnartes de atendimento e as tecnociências dele, de tal maneira que os G/E
peguem fama mundial imorredoura de pureza e correção.
Vitória, quarta-feira, 21 de abril de
2004.
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