terça-feira, 13 de junho de 2017


Gavescritórios


 

Era exatamente por isso que eu não queria me voltar para as atividades econômico-financeiras, porque sou compulsivo (no Houaiss digital, compulsão:            imposição interna irresistível que leva o indivíduo a realizar determinado ato ou a comportar-se de determinada maneira) e agora em todos os momentos vou estar voltado para essa coisa.

Se vamos ter escritórios devemos pensar em atender FORTEMENTE os interesses da clientela, por vários motivos:

1.       Se ela ficar satisfeita virá outras vezes e trará outros;

2.      Se ela se der bem podemos nos associar, comprando ações ou cotas (pois teremos informações privilegiadas – mas antes diremos que queremos participar e perguntaremos se podemos);

3.      Se estiver mal perguntaremos se precisa de e quer nosso apoio, comprando parte, desde que possa ser melhorada por nova gerência;

4.     Ela tem uma rede de apoio e conhecimentos que pode partilhar conosco – com isso criaremos uma rede de conhecimentos e de convencimentos; etc.

Quanto ao escritório em si, várias coisas se impõem:

·        Beleza, segundo os padrões de cada ambiente (cidade/município, estado, nação);

·        Limpeza (não apenas de insetos em geral, baratas em particular, e ratos, mas com água correndo para refrescar o ar, com perfume, com brilhos, com cores estimulantes, com certeza de não haver negócios escusos – portanto, salas fechadas são vedadas);

·        Ordem (não excessiva, que constranja os visitantes, mas discreta e permanente);

·        Atendimento perfeito, mas não servil;

·        Compactação das informações fornecidas (sem uma palavra a mais que o necessário), etc.

Enfim, é preciso colocar gente a estudar permanentemente as tecnartes de atendimento e as tecnociências dele, de tal maneira que os G/E peguem fama mundial imorredoura de pureza e correção.

Vitória, quarta-feira, 21 de abril de 2004.

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