terça-feira, 6 de junho de 2017


Fisiologia das Serpentes do Paraíso


 

                            Não será excessivo raciocinar sobre a fisiologia de Adão e Eva, como os vemos no Vaso de Warka, aquelas cobras compridas que parecem estar envoltas em panos, cobertas por eles, pelo que podem ser umas espécies de trajes espaciais. A cabeça é pequena, como um melão pequeno; por as imaginarmos mais espertas que nós (foram criadas diretamente por Deus) devem ter cérebros altamente compactados e potentes, muito espertos mesmo.

                            Como serão seus corpos?

                            Parecem muito finos, como se fossem de cobras mesmo.

                            Os seres humanos mestiços de atlantes e sapiens e os próprios sapiens são mais largos, pesadões, parrudos. Os das SP devem ser vistos como de serpentes com pernas e braços. Os nativos e os modificados eram naturais, portando várias fraquezas que temos, que nos concedem vidas extremamente curtas. Se, como observei, de 3,75 mil antes de Cristo até 3,50 mil a.C., por 250 anos, antes de troca de corpos, eles sobreviveram, é porque eram corpos muito resistentes, criados para viver séculos ou para sempre, não necessitando de reparos, ao passo que quando mudaram para corpos humanos, como já vimos, precisaram sempre. Será que como as nossas cobras tinham escamas? Será que mudavam de pele? O nome serpente-do-paraíso não deve nos enganar, porque as daqui são naturais, as de lá artificiais, divinas, ao ponto de quando chegaram aqui não terem os nativos nem as estranhado nem rejeitado. Mesmo serpentes, que são temidas, elas não foram rejeitadas. Ou tinham uma grande capacidade de convencimento ou não eram feias nem asquerosas, pode ser até que sua forma levasse à compaixão ou o que fosse. Em todo caso, nossa pergunta é: como eram por dentro? Podemos imaginar que haja uma forma lógica serpentina universal para a qual haja convergência, seja através da evolução ou da criação artificial? Isso será motivo de especulação. Evidentemente eles não puderam ficar com seus corpos originais, que seriam atacados pelo ADRN daqui – tiveram que forçosamente mudar. Para manter seus corpos serpentinos teriam de reconverter todo o ecossistema da Terra. Isso não fizeram, seria uma reinvenção larga demais. No entanto a longevidade atrai e se Adão não puder ser despertado pelo menos o ADRN dele, como já disse nos primeiros texto, interessa demais.

                            Vitória, Aeroposto, domingo, 04 de abril de 2004.

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