Distribuição da
Energia de K-E
No Atlas Geográfico Mundial, São Paulo,
Folha de São Paulo, reimpressão de 1993, p. 50/1 tracei com centro onde parece
se localizar Kitami-Esashi - Hokkaido, Japão, 45º Norte (siga trilha da
coletânea Adão Sai de Casa para ver
que lá devem estar em cavernas duas pirâmides, uma pequena com os corpos de
Adão, Eva e Abel e outra maior com o altar
de Adão, o gerador de átomos, o reator de fusão) – circunferências concêntricas
com raios da escala de 400 km.
O QUE OS RAIOS DE ADÃO/ZEUS APONTAM
·
Até
2.400 km: Japão, Rússia (ilha de Sakalina e continente), China e Coréias;
·
Até
4.800 km (a mais): Mongólia, Butão, Bangladesh, Myanmar (ex-Birmânia),
Tailândia, Camboja, Laos, Vietnam, Taiwan, Filipinas, Hong Kong (agora China).
Evidentemente, se essa coisa puder
mesmo fornecer energia para toda a humanidade pode COM ABUNDÂNCIA abastecer
todas essas nações ilimitadamente, com séculos de fartura energética para
frente, desde que haja acordo de venda de energia e possa ser encontrada uma saída
honrosa para a crise que advirá de o Japão incidental ou episodicamente poder
dispor de tanto. Rapidamente se formaria uma ESFERA DE COABITAÇÃO. O Japão
ficaria numa posição SUPERCONFORTÁVEL: 1) poderia dispor de fonte de energia
sem nunca mais se preocupar com falta; 2) supostamente poderia montar fábricas
de reatores de fusão por toda parte (porque, como raciocinamos, se Adão montou
um deve ter deixado os planos para outros e a fábrica que fez o primeiro); 3)
ganharia fortunas vendendo energia em todos esses milhões de km2.
O grande problema seria a distribuição
em si mesma, porque enormes linhas seriam necessárias, com grandes perdas na
transmissão, que podem chegar a 20 % de tudo ou mais. Pode ser que recebendo de
graça ninguém se incomode em abusar no gasto, mas o fato é que haverá
resistência, inclusive ecológica. E talvez o Japão se torne mesquinho, querendo
só para si, pelo quê os vizinhos podem ficar irritadíssimos. Em todo caso o
pólo do desenvolvimento saltará das ilhas de baixo para Hokkaido, que
centralizará tudo. Como eu disse parece mais uma maldição que um dom e é
preciso paciência e extrema sabedoria e maleabilidade para tirar proveito disso
para si e para todos.
Vitória, segunda-feira, 22 de março de
2004.
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