quinta-feira, 1 de junho de 2017


Distribuição da Energia de K-E

 

                            No Atlas Geográfico Mundial, São Paulo, Folha de São Paulo, reimpressão de 1993, p. 50/1 tracei com centro onde parece se localizar Kitami-Esashi - Hokkaido, Japão, 45º Norte (siga trilha da coletânea Adão Sai de Casa para ver que lá devem estar em cavernas duas pirâmides, uma pequena com os corpos de Adão, Eva e Abel e outra maior com o altar de Adão, o gerador de átomos, o reator de fusão) – circunferências concêntricas com raios da escala de 400 km.

                            O QUE OS RAIOS DE ADÃO/ZEUS APONTAM

·        Até 2.400 km: Japão, Rússia (ilha de Sakalina e continente), China e Coréias;

·        Até 4.800 km (a mais): Mongólia, Butão, Bangladesh, Myanmar (ex-Birmânia), Tailândia, Camboja, Laos, Vietnam, Taiwan, Filipinas, Hong Kong (agora China).

Evidentemente, se essa coisa puder mesmo fornecer energia para toda a humanidade pode COM ABUNDÂNCIA abastecer todas essas nações ilimitadamente, com séculos de fartura energética para frente, desde que haja acordo de venda de energia e possa ser encontrada uma saída honrosa para a crise que advirá de o Japão incidental ou episodicamente poder dispor de tanto. Rapidamente se formaria uma ESFERA DE COABITAÇÃO. O Japão ficaria numa posição SUPERCONFORTÁVEL: 1) poderia dispor de fonte de energia sem nunca mais se preocupar com falta; 2) supostamente poderia montar fábricas de reatores de fusão por toda parte (porque, como raciocinamos, se Adão montou um deve ter deixado os planos para outros e a fábrica que fez o primeiro); 3) ganharia fortunas vendendo energia em todos esses milhões de km2.

O grande problema seria a distribuição em si mesma, porque enormes linhas seriam necessárias, com grandes perdas na transmissão, que podem chegar a 20 % de tudo ou mais. Pode ser que recebendo de graça ninguém se incomode em abusar no gasto, mas o fato é que haverá resistência, inclusive ecológica. E talvez o Japão se torne mesquinho, querendo só para si, pelo quê os vizinhos podem ficar irritadíssimos. Em todo caso o pólo do desenvolvimento saltará das ilhas de baixo para Hokkaido, que centralizará tudo. Como eu disse parece mais uma maldição que um dom e é preciso paciência e extrema sabedoria e maleabilidade para tirar proveito disso para si e para todos.

Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

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