Curva do Meteorito
Tomando as quedas de
meteoritos de 26 em 26 milhões de anos e colocando-as contra o modelo de curvas
senoidais de oito gomos, podemos obter (8 x 3,25 =) 26 como ciclo completo.
Contando como certo que houve uma grande queda há 65 milhões de anos, podemos
colocar assim:
MAIS
PREOCUPANTE QUE QUEDA DE CABELOS (milhões de anos)
·
-
65 (esta foi aquela que encerrou o filme Já Era os Dinossauros).
·
-
39
·
-
13
·
+/- zero (óis nóis aqui) (não terá,
pela ordem das coisas)
·
+
13
COMEÇANDO
DE ZERO (para
frente e para trás, do nosso ponto de vista, isto é, dos interessados em
sobreviver)
·
-
13,00 (queda, fundo do poço)
·
-
9,75 (saída da crucialidade inferior, começo das soluções)
·
-
6,50 (início dos “anos de ouro”)
·
-
3,25 (início do brilho total)
·
+/- zero (topo) (podem aproveitar)
·
+
3,25 (começo dos novos problemas)
·
+
6,50 (chamada de “fogo do conflito”)
·
+
9,75 (início da crucialidade inferior, área de perigo, região da morte – o
acaso vai tentar matar a Terra outra vez)
·
+
13,00 (quando cairá de novo)
Evidentemente interessa muitíssimo
aplicar as técnicas e a nomenclatura esclarecedora do modelo à descrição da CN,
Curva do Meteorito, porque ela nos mostrará QUANDO BUSCAR O QUÊ, ou seja,
sabemos que depois da queda do meteorito (pequeno) de 13 milhões de anos atrás
(foi tão pequeno, relativamente, que nem se ouviu falar dele, ainda), seguiu-se
um CONGELAMENTO DESENFREADO modesto, simples, trivial, cuja parte maior deve
ter ocupado 3,25 milhões de anos, até 9,75 milhões de anos atrás, uma segunda
faixa menos aguda até -6,50, uma menos ainda até 3,25, quando os sapiens já
estavam aí como pré-projeto dos hominídeos e hoje nós estamos na região de
brilho total, no topo mesmo. Essa felicidade tem data marcada para acabar:
daqui a 3,25 milhões de anos.
RESUMINDO
·
Daqui
a 143 milhões de anos cairá um GRANDE meteorito;
·
Daqui
a 13 milhões um pequeno;
·
a
faixa em que nos inserimos durará mais 3,25 milhões de anos e novos problemas
agudos advirão.
O tempo humano está todo marcadinho e
embora 3,25 milhões de anos seja mais do que nos mais fantásticos sonhos a
humanidade possa esperar viver, não são aqueles cinco bilhões de anos em que o
Sol esgotará sua energia, é BEM MAIS CURTINHO do que se pensava. Na realidade,
em termos de tempo biológico/p.2 de evolução é um piscar de olhos, ainda que
psicologicamente precisemos só de uma fração disso para completar o projeto.
Vitória, sexta-feira,
02 de abril de 2004.
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