Como Achar Uruk?
De tudo que pensei
na coletânea Adão Sai de Casa o que
podemos salientar para achar o tal morro em Uruk é o seguinte.
PROCURE E ACHARÁS
1. Tinha em torno de 500 metros de altura
o tronco de cone (para muitas características lógicas veja Caçando o Monte Olimpo, Livro 67);
2. Possuía pelo menos um veio de água
(veja A Fonte de Água e os Reservatórios,
Livro 72), uma mina para abastecer Adão e os descendentes adâmicos (até netos,
no máximo);
3. Talvez tivesse uma caverna de alto a
baixo (veja As Rotas de Fuga na Casa
Celeste, Livro 71);
4. Devia ter muitos quilômetros quadrados
(veja As Dimensões de Tróia Olímpica,
neste Livro 74), mais de 2,5 km2, pelo menos;
5. Tinha aquele rio que passava ao pé do
morro. E o mar devia estar uns 300 km de onde se encontra hoje. De fato, no Atlas da História do Mundo, São Paulo,
Folha de São Paulo, 1995, 9. 55, mostra a “possível linha da costa em 2000
a.C.” entrando profundamente a partir do Golfo Pérsico na planície de aluvião.
O Atlas Mundial Encarta mostra que o
Eufrates passa por perto das ruínas da bíblica Erech, Uruk, hoje al-Warka; não
duvido nada que passasse mesmo ao pé do morro;
6. Deve ser um tronco de cone isolado,
porque Adão iria nitidamente planejar o efeito moral posterior, quando
aparecessem os tais “filhos e filhas” em abundância, tomando todo o Monte Adão
e transformando-o na Montanha Iluminada (fonte dos nossos contos e da Árvore de
Natal = ÁRVORE DO MODELO = TELA DO MONTE, etc.) – não poderia tolerar um
segundo monte competidor por perto. E assim por diante.
Enfim, se os pesquisadores se
detiverem para aprofundar vão poder determinar muitas características do Monte,
a ponto de quase poderem vê-lo em suas mentes antes mesmo de ir lá. Podem pedir
a desenhistas que o esbocem com uma nitidez incrível e quando forem acharão
exatamente aquilo.
Vitória, sábado, 27 de março de 2004.
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