sábado, 3 de junho de 2017


Como Achar Uruk?

 

                            De tudo que pensei na coletânea Adão Sai de Casa o que podemos salientar para achar o tal morro em Uruk é o seguinte.

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1.       Tinha em torno de 500 metros de altura o tronco de cone (para muitas características lógicas veja Caçando o Monte Olimpo, Livro 67);

2.      Possuía pelo menos um veio de água (veja A Fonte de Água e os Reservatórios, Livro 72), uma mina para abastecer Adão e os descendentes adâmicos (até netos, no máximo);

3.      Talvez tivesse uma caverna de alto a baixo (veja As Rotas de Fuga na Casa Celeste, Livro 71);

4.     Devia ter muitos quilômetros quadrados (veja As Dimensões de Tróia Olímpica, neste Livro 74), mais de 2,5 km2, pelo menos;

5.      Tinha aquele rio que passava ao pé do morro. E o mar devia estar uns 300 km de onde se encontra hoje. De fato, no Atlas da História do Mundo, São Paulo, Folha de São Paulo, 1995, 9. 55, mostra a “possível linha da costa em 2000 a.C.” entrando profundamente a partir do Golfo Pérsico na planície de aluvião. O Atlas Mundial Encarta mostra que o Eufrates passa por perto das ruínas da bíblica Erech, Uruk, hoje al-Warka; não duvido nada que passasse mesmo ao pé do morro;

6.     Deve ser um tronco de cone isolado, porque Adão iria nitidamente planejar o efeito moral posterior, quando aparecessem os tais “filhos e filhas” em abundância, tomando todo o Monte Adão e transformando-o na Montanha Iluminada (fonte dos nossos contos e da Árvore de Natal = ÁRVORE DO MODELO = TELA DO MONTE, etc.) – não poderia tolerar um segundo monte competidor por perto. E assim por diante.

Enfim, se os pesquisadores se detiverem para aprofundar vão poder determinar muitas características do Monte, a ponto de quase poderem vê-lo em suas mentes antes mesmo de ir lá. Podem pedir a desenhistas que o esbocem com uma nitidez incrível e quando forem acharão exatamente aquilo.

Vitória, sábado, 27 de março de 2004.

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