Cada Atlante Escolhe
uma Bandeira
Escolha de bandeira
é eleição de símbolo de separação.
AS SUCESSIVAS SEPARAÇÕES DOS ATLANTES
SEPARAÇÃO
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MOTIVO
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DATA
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Primeira
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Grande Guerra dos Deuses (na
geo-história chamada mitologicamente de Grande Guerra dos Baratas, Mahabarata)
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700 da Era Adâmica ou 3,05 mil antes
de Cristo
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Segunda
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Guerra do Alcance (de expandir ou
não a civilização celestial, com domínio completo)
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1300 da EA ou 2,45 mil a.C.
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Terceira
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Guerra de Tróia Olímpica
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2000 da EA ou 1,75 mil a.C.
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Na primeira ocasião eles se
enfrentaram, mas não se separaram, porque Adão os manteve juntos. Na segunda a
Facção dos Renegados retirou-se da cidade Celestial. Na terceira se enfrentaram
e Tróia capitulou definitivamente, sendo esmagada e queimada até as fundações,
os restantes adâmicos puros migrando na Coluna de Taré, os demais se
dispersando pelos reinos da Terra.
Então, até o ano 1300 EA não houve
escolha de símbolos de separação, o orgulho não tinha se apresentado. Nem muito
menos os humanos mestiços o fariam, nem os sapiens ousariam pensar. Foi só após
isso que as diversas Casas dispersadas começaram a identificar-se como tal ou
qual e os reis seguiram atrás, imitando-as, inclusive com sua autorização. Foi
a partir daí que as bandeiras começaram a aparecer para identificar
cidades/municípios-estados, depois províncias, a seguir nações e por agora, na
globalização, a Bandeira da ONU, a partir de 1945 ou 5,70 mil da EA. Daquela
data (2,45 mil antes de Cristo) em diante os celestiais se esmeraram em criar
seus sinais de separação, fazendo menção ao Senhor Celestial, o Grande Senhor
Adão, ou a sua origem extraterrestre, ou a sua preeminência ou primazia e
projeção ou importância sobrelevante, ou a isso e aquilo que prezavam.
Os tecnartistas devem empenhar-se com
sua imaginação em produzir sinais relevantes, ao tempo em que pertinentes à
época, 4,5 mil anos atrás e a serem esses sinais dos augustos. De modo nenhum
devem sobrepor temas modernosos. Embora muito mais sábios os atlantes eram uma
civilização antiga e decadente.
Vitória, domingo, 28 de março de 2004.
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