Banco G de
Dados
Uma biblioteca é um
antigo banco de dados que realiza empréstimos de informações sob a forma de
empréstimo de livros.

A biblioteca seria a imensa bola, as linhas significando
a entrada e a saída da clientela, sendo vistas aqui como mínimas. A compreensão
antiga e errada é que as linhas devem ser menores que a bola. Pelo contrário, o
pedido de entrada ou solicitação de serviço deveria por princípio devolver o
requerido e até mais, correlações que não eram esperadas, ou seja, o
inesperado. Para isso não se deveria apenas expor os livros por meios
eletrônicos, um por sítio, mas prepará-los logicamente, criando LAÇOS LÓGICOS
(links) com as passagens, remetendo a elas segundo o programa de cártulhas ou
cartuchos que propus. O quê cada parágrafo ou conjunto de parágrafos propõe
COMO ENTENDIMENTO? Seria preciso catalogar tudo isso dentro de um sistema
classificatório. Depois disso feito indexar na Internet todas as coisas dentro
do sítio do livro, este dentro de um superendereço da biblioteca, que por sua
vez o seria no conjunto delas, referidas por AMBIENTE (cidade/município,
estado, nação e mundo): A1cVix (ambiente um, cidade Vitória), A2, A3 e A4.
Melhor ainda, deveríamos ter uma biblioteca DE FLUXO TOTAL,
vazando toda ela ao mesmo tempo em ínfimo tempo, num infinitésimo, com banda
larga infinitamente veloz – o que não é possível. Isso pode ser suplantado
quando tivermos QIMCA (Quociente de Inteligência, Memória e Controle ou
Comunicação ou Verbalização artificial) suficientemente alto, que dê SUPORTE
LÓGICO ao pedido, que é o que o ser humano está buscando e é fundamentalmente
naquilo que somos competentes.
Assim, precisamos mirar esse BGD total.
Construí-lo é da maior importância, fundamental para o progresso
(quantitativo) e o desenvolvimento (qualitativo) das nossas empresas.
Vitória, segunda-feira, 3 de maio de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário