quarta-feira, 7 de junho de 2017


Árvore da Acumulação e a Curva do Sino


 

                            Supondo aquela Árvore da Acumulação, postas as raízes para cima, a copa se derramando para baixo com folhas-fenômenos (os atos das pessoas: indivíduos, famílias, grupos e empresas; e dos ambientes: municípios/cidades, estados, nações e mundo), veremos no plano da tela uma Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, em razão do acúmulo de pontos projetados no plano do chão, representando a densidade de atos, ou seja, a comunhão de propósitos. Mesmo um gênio pode criar segundo o eixo principal de civilização, dela não destoando.

                            Um outro plano, horizontal, separaria justamente as genialidades: para cima os mais atrasados, no meio os da ordem do dia, em baixo os mais adiantados - estes os precursores ou precoces. Os da frente, criadores; os do meio, médios ou antenados ou ligados; os de trás os que vivem das concepções ou conceitos alheios ou de suas antecipações de formas.

                            A projeção num terceiro plano, vertical e perpendicular ao primeiro, representaria a profundidade do conceito no afastamento da tela, isto é, o que emana ou sai dele, como, segundo professor-doutor GHB, do método dos mínimos quadrados, por testemunho do autor dele, mais de um milhão de citações em artigos.

                            RESUMINDO

1.       Primeiro, vertical de tela: a tensão civilizatória, se a pessoa é concordante ou discordante, e quanto, por sua distância adiante ou atrás do eixo ou média, da esquerda para a direita;

2.      Segundo, horizontal: precocidade ou genialidade da idéia ou da forma (acima, média e abaixo);

3.      Terceiro, vertical perpendicular: marcando a capacidade multiplicativa da formidéia (rasa, média ou funda).

UM PRODUTO


·        Tensão multiplicativa da genialidade. Se cada um for contado na base de 100, 100 x 100 x 100 = 1.000.000, que seria o máximo de TMG para os seres humanos, permitindo classificar TODOS os seres humanos (depois de mortos), pelo que deixaram (é isso que, num nível muito mais simples é chamado de CURRÍCULO, que vale durante a vida).

A Neli perguntou para que servem as coisas complexas: a resposta é que para tornar simples PARA OS USUÁRIOS que não sabem da complexidade, como um navio de 300 mil toneladas é extraordinariamente complexo para os arquiengenheiros do estaleiro e simples para quem usa.

A velha questão é saber quem vai receber tal ou qual tarefa da construção geral. Se tivéssemos a TMG poderíamos diminuir o atrito entre pessoas, entre pessoas e ambientes, entre pessoas e objetos. Pessoas que tem propensão para avançar não ficariam retidas, não sendo colocadas próximas de outras que miram o passado. O rendimento individual e coletivo seria imenso, de mínimo atrito.

Essa classificação também pode ser feita em relação ao passado, olhando-se as principais figuras, embora naquele tempo não se tivesse idéia disso, e talvez por isso mesmo, dado que sendo todos eles ingênuos em relação a essas postulações não poderiam viciá-las.

Vitória, segunda-feira, 12 de abril de 2004.

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