A
República Golpista
No livro de Bruno Garschagen, Pare
de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e
amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, na página 119 (compre o
livro e leia) há duas passagens notáveis:
“O que veio a seguir ao golpe republicano,
feito na surdina e à noite para evitar manifestações do povo, que amava o
imperador (...)”.
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Amava e ainda ama, isso se pode ver nas
demonstrações de carnaval, principalmente no Rio, quando o povo desfila esse
amor incompletado. Nas pesquisas atuais (começo de 2017) 41 % votariam pela
volta da monarquia.
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“A República destruiu a herança e o
espírito de continuidade que ‘fornece um princípio seguro de conservação e um
seguro princípio de transmissão; sem de todo excluir um princípio de
melhoramento’ (...)”.
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Precisamos voltar com esse espírito de
continuidade, porisso - logo eu que sou contra a monarquia -, prego a volta
do império em República Imperial: “um
seguro princípio de transmissão” e “um princípio de melhoramento”, quer
dizer, plano de fundo onde os malandros sejam impedidos de nos governar.
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O golpe republicano no Brasil foi contra o
povo.
Para a volta da monarquia estabilizadora,
pode ser mostrado que os dois imperadores eram anti-escravismo, e outros pontos
positivos. E mostrado o golpe contra o povo, a traição das elites levando a essa
República golpista que em 128 anos só fez trapalhadas, porque tem de atender aos
513 barões da Câmera Federal e aos 81 duques do Senado, todos querendo enriquecer
a qualquer preço, à custa do país e da nação, roubando e roubando.
Então, que volte a monarquia.
Pelo menos teremos pacificação e gente
impedida de furtar, pois eles devem trabalhar e não obter favores espúrios do
Governo.
Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.
GAVA.
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