terça-feira, 6 de junho de 2017


A República Golpista

 

No livro de Bruno Garschagen, Pare de Acreditar no Governo (Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado), Rio de Janeiro, Record, 2015, na página 119 (compre o livro e leia) há duas passagens notáveis:

“O que veio a seguir ao golpe republicano, feito na surdina e à noite para evitar manifestações do povo, que amava o imperador (...)”.
Amava e ainda ama, isso se pode ver nas demonstrações de carnaval, principalmente no Rio, quando o povo desfila esse amor incompletado. Nas pesquisas atuais (começo de 2017) 41 % votariam pela volta da monarquia.
“A República destruiu a herança e o espírito de continuidade que ‘fornece um princípio seguro de conservação e um seguro princípio de transmissão; sem de todo excluir um princípio de melhoramento’ (...)”.
Precisamos voltar com esse espírito de continuidade, porisso - logo eu que sou contra a monarquia -, prego a volta do império em República Imperial: “um seguro princípio de transmissão” e “um princípio de melhoramento”, quer dizer, plano de fundo onde os malandros sejam impedidos de nos governar.

O golpe republicano no Brasil foi contra o povo.

Para a volta da monarquia estabilizadora, pode ser mostrado que os dois imperadores eram anti-escravismo, e outros pontos positivos. E mostrado o golpe contra o povo, a traição das elites levando a essa República golpista que em 128 anos só fez trapalhadas, porque tem de atender aos 513 barões da Câmera Federal e aos 81 duques do Senado, todos querendo enriquecer a qualquer preço, à custa do país e da nação, roubando e roubando.

Então, que volte a monarquia.

Pelo menos teremos pacificação e gente impedida de furtar, pois eles devem trabalhar e não obter favores espúrios do Governo.

Vitória, terça-feira, 6 de junho de 2017.

GAVA.

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