A Viagem da Grande
Nave
Podemos ver a viagem
da Grande Nave de Adão pelos mais de 300 anos-luz de Canopus ao Sol como foi
posto nos livros: uma bolha magnética será criada fora da GN, separando-a do
universo, fazendo-a migrar pelo espaço “instantaneamente”, isto é, de acordo
com a eficiência da separação, a taxa de eficácia. Se 20 = 1 = c,
velocidade da luz no vácuo, 21 = 2c, 27 = 128c e assim
por diante, sendo essa a “dobra” de que fala a FC, e o “fator de dobra”.
Podemos ver, em
termos de outra discussão, como se os três eixos coordenados de Descartes
voltassem ao centro, o zero de encontro, a GN saindo do espaço e penetrando no
tempo, que é, pela Rede Cognata, um só, pois passado = PRESENTE = FUTURO. Como
na RC Deus = TEMPO, evidentemente nesse momento os usuários da GN entraram em
contado com Deus, a parte consciente de Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI = ABBA =
ALÁ, pois para Deus não existe espaço (razão pela qual ele conhece o futuro, de
alguma forma que é impossível de imaginar para os racionais).
Como a eficácia do
“desapegamento” ou desligamento ou separação magnética não é completa, a viagem
não é realmente instantânea, pois podemos pensar que “c” seja a média de
inércia de todo o universo, como já disse faz tempo, a média de modulação, o
módulo da criação do duploverso, o universo-antiuniverso duplo. Desse modo ela
não migra realmente de forma instantânea, mas leva um tempo, que é proporcional
à eficiência da separação. Como a tecnociência que entra em contato com a
possibilidade pela primeira vez é racional, nunca é perfeita, como seria a de
Deus, o Um que tudo pode. Devemos porisso supor que a GN tenha sido criada
pelos poderes de Deus dentro de um certo limite de potência, dado que um dia
seria descoberta pelos terrestres, podendo ser usada e replicada. Não convém
que nenhum racional tenha acesso à T/C perfeita de Deus. Eis a razão porque a
GN levou pelo menos seis meses na viagem: porque Deus já queria desde o início
que ela fosse descoberta e usada no futuro, um certo tempo depois, mais ou menos
alguns milhares de anos.
Vitória, domingo, 25
de abril de 2004.
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