A Mais Alta
Consideração com os Negros
Eis o Conhecimento:
Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e
Matemática. Numa extremidade estão os modos em que é necessário menos empenho
ou esforço, por se tratarem de formas intuitivas de perceber, Magia/Arte e
Teologia/Religião, enquanto na outra extremidade estão aquelas em que a pessoa
deve ter mais diligência continuada.
Tradicionalmente os
negros (os índios menos), querendo enriquecer logo ou tornarem-se famosos,
optaram por aqueles pólos, ficando os outros a cargo dos amarelos e dos
brancos. Seria interessante listar a desproporção de uns e outros. Quantos
negros estão na tecnociência ou na filoideologia ou na matemática? Porque
nestas o trabalho é moroso, os resultados demorados e mais se tem obscuridade
como recompensa que outra coisa. Mas é trabalho que dá futuro, que projeta a
raça: que é que os brancos precisam fazer para serem notados? Nada mesmo, não
é? Pois estão nesses estudos mais difíceis.
Assim, os negros não
tem tanto respeito de todos, inclusive dos outros negros e dos pretos,
mestiços.
Eis a razão da
necessidade dos negros e mestiços se voltarem para essas tarefas duras,
demoradas, torturantes, com baixa taxa de recompensa visível e quase nenhuma
exposição na mídia, mas que sustentam a presença da raça. Porque, se os negros
e mestiços desaparecessem eles poderiam ser nas artes substituídos, embora
algumas grandes presenças fizessem falta; não exatamente à altura dos talentos,
mas quase, pelos brancos, índios, amarelos. Não são insubstituíveis. Mas se os
amarelos e os brancos na matemática, na técnica, na ciência, na filosofia, na
ideologia desaparecessem o mundo afunilaria e morreria, pois os negros e os
índios não podem suprir seus talentos, teriam de começar lá de trás, outra vez.
Então, as pessoas
vão ter a mais alta consideração, apreço, estima aos negros e mestiços quando
eles estiverem em profissões em que não haja tamanha exposição. As famílias
negras e mestiças devem orientar seus filhos para essas profissões de saber e
razão.
Vitória,
quinta-feira, 15 de abril de 2004.
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