Riqueza
dos Mapas
Em 16 de abril de 2004 escrevi o texto Mapas
da Riqueza, donde tirei o título acima para falar do que poderia ser
colocado nos mapas do século XXI, ao contrário dos mapas pré-Internet, que eram
fixos, estáticos (mesmo assim grande avanço perante os de antes, dos séculos
anteriores, porque os do século passado colocavam distâncias e ângulos muito
mais precisos).
Entretanto, assim como com palavras e
desenhos, poderíamos tratar os mapas muito melhor, indo além do Google
Earth Street View (Google Terra Vista da Rua), que é formidável (o Google
apareceu nos EUA em 1998, mas no Brasil tomei contato através de nosso
amigo GHB, e depois com o Google Earth através de meu filho em
junho de 2005, guardei a data, foi importante para mim. As palavras poderiam
ser mudadas em tamanho, embutidas umas nas outras, torcidas e sofrer vários
efeitos – há todo um mundo de possibilidades. E assim também para figuras.
Quanto aos mapas, poderiam permitir o cálculo
de áreas, de inclinações, de insolação, de direção do Sol nos vários dias do
ano, de sombras dos prédios, de venda de produtos, de existência de fábricas e
produções no entorno, presença de repartições governamentais, postos de saúde,
hospitais, lojas e serviços, estações de trens e metrôs, uma multidão de
ofertas.
Enfim, poderiam se parecer com a chamada “vida
real”, com toda a fartura de oportunidades, seriam milhões de traços que o GESV
(com toda sua riqueza nova) não nos oferece.
ISSO
JÁ É ESPETACULAR
(a PETROBRAS em Vitória, ES)
![]()
Google Earth.
|
Há trabalho para milhares de pessoas, o que
os governos eminentemente têm interesse de oferecer como riqueza do século XXI,
notavelmente distinta de toda outra de antes.
Vitória, domingo, 11 de junho de 2017.
GAVA.

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