domingo, 11 de junho de 2017


Riqueza dos Mapas

 

Em 16 de abril de 2004 escrevi o texto Mapas da Riqueza, donde tirei o título acima para falar do que poderia ser colocado nos mapas do século XXI, ao contrário dos mapas pré-Internet, que eram fixos, estáticos (mesmo assim grande avanço perante os de antes, dos séculos anteriores, porque os do século passado colocavam distâncias e ângulos muito mais precisos).

Entretanto, assim como com palavras e desenhos, poderíamos tratar os mapas muito melhor, indo além do Google Earth Street View (Google Terra Vista da Rua), que é formidável (o Google apareceu nos EUA em 1998, mas no Brasil tomei contato através de nosso amigo GHB, e depois com o Google Earth através de meu filho em junho de 2005, guardei a data, foi importante para mim. As palavras poderiam ser mudadas em tamanho, embutidas umas nas outras, torcidas e sofrer vários efeitos – há todo um mundo de possibilidades. E assim também para figuras.

Quanto aos mapas, poderiam permitir o cálculo de áreas, de inclinações, de insolação, de direção do Sol nos vários dias do ano, de sombras dos prédios, de venda de produtos, de existência de fábricas e produções no entorno, presença de repartições governamentais, postos de saúde, hospitais, lojas e serviços, estações de trens e metrôs, uma multidão de ofertas.

Enfim, poderiam se parecer com a chamada “vida real”, com toda a fartura de oportunidades, seriam milhões de traços que o GESV (com toda sua riqueza nova) não nos oferece.

ISSO JÁ É ESPETACULAR (a PETROBRAS em Vitória, ES)

Google Earth.

Há trabalho para milhares de pessoas, o que os governos eminentemente têm interesse de oferecer como riqueza do século XXI, notavelmente distinta de toda outra de antes.

Vitória, domingo, 11 de junho de 2017.

GAVA.

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