segunda-feira, 12 de junho de 2017


Prove que é Verdadeiro

 

PREVENTIVAMENTE UM DESENHO DE UNIVERSO

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

No livro de Steven French, Ciência, Conceitos-Chave em Filosofia, Porto Alegre, Artmed, 2009 (sobre original de 2007), na Introdução, página nove, há essa passagem: “Ou pense na física quântica e na afirmação de que a realidade é fundamentalmente aleatória (...)”.

O dicionário incorporado do Word diz que fundamentalmente é basicamente, essencialmente, necessariamente, primeiramente. Segundo o modo de pensar do French, a realidade poderia ser secundariamente não-aleatória, não caótica, quer dizer, primeiro juntamos qualquer quantidade de tijolos num quintal, esquadrias e portas, maçanetas, cimento, água, ferragens, abajures, partes de avião, pães, asfalto, partes de navio, madeiras aplanadas de qualquer forma e DEPOIS vamos pensar na planta da casa.

FUNDAMENTAL NO DICIONÁRIO HOUAISS ELETRÔNICO

Adjetivo de dois gêneros
1.      que serve de fundamento, de alicerce
1.1.   Que dá início, real ou simbolicamente, a um projeto, construção, obra etc.
Ex.: pedra f.
2.     Derivação: sentido figurado.
Que tem caráter essencial e determinante; básico, indispensável

Por 1, o acidental teria servido de fundamento, de alicerce do cosmo; por 1.1 teria dado início ao universo; por 2 a aleatoriedade teria caráter essencial e determinante, básico e indispensável na construção de tudo que vimos.

Como provei, é o contrário, Deus é que é o absoluto, o elemento subsistente eterno: a Natureza é o acessório, o tempo que decai para o fim, a coisa que enferruja, que fenece, que termina, o elemento insubsistente. Os moldes perfeitos estão em Deus, as sucessivas naturezas é que, copiando errado, produz insuficiência e erros clamorosos, como podemos ver.

Contudo, vou sugerir a prova por absurdo: pegue TUDO que constitui um corpomente e prove ponto a ponto como foram preparados todos e cada qual dos elementos conectáveis e co-operantes, por exemplo, os de dentro da célula. Como vimos em Quando a Língua Falha, French não é nada bom em interpretações, pois logo de cara errou ao comentar duas vezes Einstein em duas páginas, vá ler.

Veja esta passagem, copiada de lá: “Nenhuma quantidade de experimentos pode provar que estou certo; um único experimento pode a qualquer momento provar que estou errado”.

Certíssimo.

Mesmo depois de mostrar tecnocientífica e corretamente todas aquelas provas, cada uma delas teria de ser revisada e ao fim e ao cabo um só experimento contrário poderia provar o erro que invalidaria tudo.

RESUMINDO

1.       Testar todas a conexões, demonstrando cabalmente que deixadas sós e mudando aceleradamente, ao cabo de bilhões de anos virtuais dos programáquinas as conexões úteis seriam produzidas PARA AQUELAS DUAS; e depois para todas (são 100 trilhões de células no organismo adulto e 16 sistemas no corpomente humano);

2.      Retestar tudo, tintim por tintim, com apuro e controles metódicos;

3.      Um só erro em outro experimento poderia fazer desabar todo o trabalho anterior.

Os tecnocientistas aleatórios e seus adeptos ainda mais desmiolados dizem “se for dado tempo suficiente”, o que tenta substituir Deus por quatrilhões de anos e universos paralelos. São risíveis. Tudo para eles é “tempo suficiente”. Mitocôndria dentro da célula? Tempo suficiente. Ornitorrinco? Tempo suficiente. Montagem dos milhares de peças do Boeing espalhadas no aeroporto? Tempo suficiente. Macaco que datilografa a Bíblia? Tempo suficiente. Relojoeiro cego que monta o relógio? Tempo suficiente.

Como as pessoas acreditaram nesses caras?

Prove demonstrativamente nos supercomputadores que um só organismo, qualquer que seja, é possível aleatoriamente sem que sua montagem estivesse prevista já no campartícula fundamental, o cê-bóla ©.

Tão simples quanto isso.

Vitória, segunda-feira, 12 de junho de 2017.

GAVA.

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