Os Imensos Portões de
Tróia Olímpica
Tenho tentado
mostrar que os primeiros mil anos (de 3,75 a 2,75 mil antes de Cristo) da TO, a
Cidade Celestial em Uruk, foram felizes, pois praticamente a presença de Adão
evitava qualquer deslize, enquanto esteve vivo, da data que chegou à Terra
(veja a coletânea Adão Sai de Casa)
até 930 anos mais, em 2,82 mil a.C.
Na segunda metade,
até 1,75 mil a.C., a cidade caiu na gandaia (= ATLANTE = CENTRO = GOVERNANTE =
CELESTIAL = ADÂMICO = AUGUSTO, etc., na Rede Cognata), na mais tremenda
bandalheira, tornando-se opressora dos povos que ficaram cada vez mais
irritados com os descendentes dos “deuses”. Na medida em que as vidas
declinaram de entre nove e dez séculos para média de três depois do Dilúvio os
descendentes de Adão tornaram-se menos grandiosos e menos poderosos também em
suas demonstrações de poder, porque Adão fez questão de recolher tudo que tinha
trazido de Éden, o planeta em volta de Canopus, a estrela a mais de 300
anos-luz do Sol.
A Montanha Iluminada
foi crescendo até ter dezenas de milhares de famílias de adâmicos e ficar
muito, MUITO RICA, atraindo a cobiça de todos em volta, porque não existia nada
como ela (e até hoje não existe, porque jamais teremos o que ela já teve, vindo
diretamente de Deus, em estado de preservação). Seguramente dois milênios ou 20
séculos permitem muita acumulação e quanto mais se desenvolviam as cidades fora
dali mais elas percebiam o que era a verdadeira riqueza, até pela dificuldade
de fazê-la. E quando mais crescia a riqueza do mundo humano mestiço (de
atlantes e sapiens) e sapiens mais a disparidade se manifestava, de forma que a
ambição se voltava sempre para a TO, que foi criando muros e muralhas cada vez
mais altas e largas, a ponto de seu redescobrimento em nossos dias as tornar
inacreditáveis, quando acontecer. Ora, muralhas assim pedem portões
gigantescos, absolutamente fantásticos. Para mover essa coisa é preciso
mecanismo fabuloso, por si só um portento digno de ser visto. Essa coisa, se
não foi no toda deslocada em peças, está parcialmente lá, valendo a pena
procurar em meio às montanhas de cinzas. Deviam esses portões ser totalmente
espantosos. Partes deles estarão aí pelo mundo, muito bem guardados. O que os
arqueólogos não dariam para recuperar pelo menos algumas dessas partes? Nem vão
acreditar no tamanho delas.
Vitória,
quinta-feira, 25 de março de 2004.
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