sexta-feira, 2 de junho de 2017


Os Imensos Portões de Tróia Olímpica

 

                            Tenho tentado mostrar que os primeiros mil anos (de 3,75 a 2,75 mil antes de Cristo) da TO, a Cidade Celestial em Uruk, foram felizes, pois praticamente a presença de Adão evitava qualquer deslize, enquanto esteve vivo, da data que chegou à Terra (veja a coletânea Adão Sai de Casa) até 930 anos mais, em 2,82 mil a.C.

                            Na segunda metade, até 1,75 mil a.C., a cidade caiu na gandaia (= ATLANTE = CENTRO = GOVERNANTE = CELESTIAL = ADÂMICO = AUGUSTO, etc., na Rede Cognata), na mais tremenda bandalheira, tornando-se opressora dos povos que ficaram cada vez mais irritados com os descendentes dos “deuses”. Na medida em que as vidas declinaram de entre nove e dez séculos para média de três depois do Dilúvio os descendentes de Adão tornaram-se menos grandiosos e menos poderosos também em suas demonstrações de poder, porque Adão fez questão de recolher tudo que tinha trazido de Éden, o planeta em volta de Canopus, a estrela a mais de 300 anos-luz do Sol.

                            A Montanha Iluminada foi crescendo até ter dezenas de milhares de famílias de adâmicos e ficar muito, MUITO RICA, atraindo a cobiça de todos em volta, porque não existia nada como ela (e até hoje não existe, porque jamais teremos o que ela já teve, vindo diretamente de Deus, em estado de preservação). Seguramente dois milênios ou 20 séculos permitem muita acumulação e quanto mais se desenvolviam as cidades fora dali mais elas percebiam o que era a verdadeira riqueza, até pela dificuldade de fazê-la. E quando mais crescia a riqueza do mundo humano mestiço (de atlantes e sapiens) e sapiens mais a disparidade se manifestava, de forma que a ambição se voltava sempre para a TO, que foi criando muros e muralhas cada vez mais altas e largas, a ponto de seu redescobrimento em nossos dias as tornar inacreditáveis, quando acontecer. Ora, muralhas assim pedem portões gigantescos, absolutamente fantásticos. Para mover essa coisa é preciso mecanismo fabuloso, por si só um portento digno de ser visto. Essa coisa, se não foi no toda deslocada em peças, está parcialmente lá, valendo a pena procurar em meio às montanhas de cinzas. Deviam esses portões ser totalmente espantosos. Partes deles estarão aí pelo mundo, muito bem guardados. O que os arqueólogos não dariam para recuperar pelo menos algumas dessas partes? Nem vão acreditar no tamanho delas.

                            Vitória, quinta-feira, 25 de março de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário