domingo, 4 de junho de 2017


Os Filtros da Casa Celestial

 

                            É natural as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas, cada qual no seu nível próprio de complexidade) procurarem se defender do ambiente, instalando separações. O nome geral delas é FILTROS (no DIC Michaelis, filtro. 1 s. m. 1. Artigo ou material poroso, como pano, areia, carvão vegetal etc., através do qual se faz passar um líquido para o purificar. 2. Talha para filtrar água potável. 3. Anat. Nome dos órgãos que separam os humores do sangue).

                            Quando Adão chegou à Terra não foi diferente, ele o fez para toda a Bandeira Elementar, impedindo contaminações (sendo serpente-do-paraíso, criação direta de Deus, não havia similar por perto; se morresse, ou Eva, tudo estaria terminado, era um par – enquanto os sapiens nativos eram pelo menos 10 milhões há 5,75 mil anos).

                            FILTRANDO A BANDEIRA

·        Filtros de ar (coletivos, para todos, em particular para cada um);

·        Filtros de água (gerais e individuais: de cozinha, de banheiro, de tanque, etc.);

·        Filtros de terra/solo (sendo de ADRN artificial, não-local, não-natural, podiam ser infectados por germens que passassem à comida; além disso pisos de cimento são filtros em relação à terra, embora não pensemos nisso);

·        Filtros de fogo/energia (é mais difícil de ver, mas nem porisso menos verdadeiro, porque linhas magnéticas agem sobre os corpos e a eletricidade contamina também);

·        Filtros de Vida (quanto a fungos, de plantas minúsculas que podiam ser aspiradas, de vida maior que picava, etc.);

·        Filtros de Vida-racional (separação de sapiens potencialmente agressores).

Deve ter sido uma coisa complicada, de início, até que tenham mudado para os corpos humanos, como vimos em Set Pede Presente ao Pai (neste Livro 74) pelo menos uns 250 anos depois. Por toda parte supercuidados para evitar contaminações. Isso lá é vida? Não admira mesmo nada que mudassem de corpos, para outros que não fossem tão vulneráveis potencialmente, embora fracos, que morriam àtoa, aos 35 anos de média de vida. Trabalheira do cão.

Vitória, terça-feira, 30 de março de 2004.

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